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Política

- Publicada em 11 de Junho de 2018 às 23:50

Ministro Celso de Melo arquiva inquérito de Aloysio Nunes no STF

Segundo PGR, não foram encontradas provas para prosseguir com o inquérito

Segundo PGR, não foram encontradas provas para prosseguir com o inquérito


EVARISTO SA/AFP/JC
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF) atendeu ao pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinou o arquivamento de um inquérito que investigava as suspeitas de que o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), teria cometido os crimes de falsidade ideológica eleitoral - caixa-2 - e lavagem de dinheiro por doação não contabilizada da UTC Engenharia na campanha ao Senado, em 2010.
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF) atendeu ao pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinou o arquivamento de um inquérito que investigava as suspeitas de que o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), teria cometido os crimes de falsidade ideológica eleitoral - caixa-2 - e lavagem de dinheiro por doação não contabilizada da UTC Engenharia na campanha ao Senado, em 2010.
O executivo Ricardo Pessoa fechou delação premiada com a Operação Lava Jato em 2014. Em troca de benefícios, como redução de pena, o ex-presidente da UTC contou o que sabia sobre o esquema de corrupção instalado na Petrobras e também sobre supostas irregularidades envolvendo políticos, entre eles Aloysio Nunes, a quem teriam sido doados R$ 500 mil para a campanha do tucano ao Senado em 2010.
Com mais de dois anos de investigação, cumpridas todas as diligências requeridas pelo Ministério Público Federal, a PGR concluiu que não foram encontradas provas que justifiquem o prosseguimento do inquérito.
Celso de Mello ressalvou a possibilidade de reabertura das investigações penais, "desde que haja provas substancialmente novas". Em nota, o chanceler brasileiro informou que "finalmente, após dois anos e nove meses, foi determinado arquivamento do inquérito por uma acusação que não se comprovou".
 
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