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Política

- Publicada em 08 de Junho de 2018 às 16:05

Lula cita ex-prefeito de BH e Josué Alencar como vices ideais

Opções são indicativos de que ex-presidente prefere Jaques Wagner como seu possível substituto

Opções são indicativos de que ex-presidente prefere Jaques Wagner como seu possível substituto


MIGUEL SCHINCARIOL/AFP/JC
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem citado, em conversas, dois nomes do Sudeste que gostaria de ver na vaga de vice de uma eventual chapa à presidência. As opções são indicativos de que o ex-ministro Jaques Wagner (BA) é o preferido de Lula para substituí-lo caso seja mesmo impedido de concorrer.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem citado, em conversas, dois nomes do Sudeste que gostaria de ver na vaga de vice de uma eventual chapa à presidência. As opções são indicativos de que o ex-ministro Jaques Wagner (BA) é o preferido de Lula para substituí-lo caso seja mesmo impedido de concorrer.
Como Wagner tem musculatura no Nordeste, um vice da região Sudeste buscaria expandir esse eleitorado. Os nomes citados são do ex-prefeito de Belo Horizonte Márcio Lacerda (PSB) e do empresário Josué Gomes (PR). Josué é filho do vice-presidente no governo de Lula, José de Alencar, morto em 2011. Por isso, sua indicação teria forte simbolismo. A escolha de Lacerda poderia atrair o PSB para uma aliança com o partido.
Essa configuração depende, no entanto, de uma articulação com o PSB e o PR. Além desses dois partidos, o PT inicia negociações com o PROS. Se essa costura não prosperar, o PT poderá convidar Manuela D'Avila (PC do B) para compor a chapa, também na vice de Jaques Wagner.
Sonhando com uma aliança com o PSB para a corrida presidencial, o PT chegou a cogitar o nome de Renata Campos, viúva do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, para a vice. Nesse caso, o titular da chapa seria o ex-prefeito Fernando Haddad.
O PT deverá reafirmar, neste sábado (9), durante reunião do Diretório Nacional, a intenção de se aliar ao PSB, nem que seja necessário abrir mão de candidaturas aos governos estaduais. Em Pernambuco, a ideia é convencer Marília Arraes a desistir da candidatura em favor da reeleição do governador Paulo Câmara (PSB).
Embora essa aliança seja considerada remota, petistas mais otimistas acreditam que o bom desempenho do PT nas pesquisas possa atrair o PSB, cuja direção está dividida. E pode até liberar seus candidatos nos estados.
Folhapress
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