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Opinião

Artigo

- Publicada em 26 de Janeiro de 2022 às 03:00

Zona de conforto e o ano de 2022

Escutei críticas por parte dos profissionais que gestam o desenvolvimento de pessoas sobre se estar na zona de conforto. Para muitos que conheço, esse local é um porto seguro e possui a vocação de afastar diferentes medos que podem atrapalhar a sua trajetória. Para outros, o status é uma eterna calmaria de costumes e ritos. Motivado pelo ano vindouro, pensei neste escrito e alguns exemplos preambulares.
Escutei críticas por parte dos profissionais que gestam o desenvolvimento de pessoas sobre se estar na zona de conforto. Para muitos que conheço, esse local é um porto seguro e possui a vocação de afastar diferentes medos que podem atrapalhar a sua trajetória. Para outros, o status é uma eterna calmaria de costumes e ritos. Motivado pelo ano vindouro, pensei neste escrito e alguns exemplos preambulares.
No mundo selvagem, os predadores procuram suas presas quase sempre nos mesmos lugares. É provável que tenham esse comportamento por conhecerem o território e saberem que lá sempre haverá comida farta. No futebol, não é só oportunismo e desenvoltura do centroavante, que sempre faz o gol dentro da área, se antecipando e superando os adversários, é sim estar à vontade para executar o que é preciso na partida, o gol.
Aprecio os mesmos restaurantes e, por vezes, recebo severos feedbacks por isso. Sempre no mesmo lugar! Mas quando compareço nesses espaços, tenho muita segurança e sei que ali serei bem servido e todos saem fartos.
Os cases acima, para muitas analogias, são típicas ações de seres racionais ou irracionais que vivem na zona de conforto. Verdadeiramente os são. Até aqui, mesmo que com análise superficial, nada de errado vejo nesses comportamentos.
Nos últimos meses que marcaram a finalização deste ano, acompanhamos previsões e tendências. São inúmeras. Entre elas, dos comportamentos, da economia, da política, todas assentadas para o próximo ano que está chegando. Um ano novo sempre nos presenteia com expectativas e esperanças inaugurais. E, toda vez que temos esperança, temos a possibilidade de combater a zona de conforto, se é que isso causa incômodo.
É preciso estar aberto e confiante para o novo, embora que, quando falamos de calendário, não seja possível uma simples virada de chave para tudo se acomodar.
Urge uma conexão e implicação pessoal para tanto. E, por mais que o novo incomode e desafie, ele não possui uma procuração para te arrancar do porto seguro. O desejo é que tenhamos um ano vindouro que conforte nossas atuações e que estabeleça desafios sempre em comum acordo com nossas competências.
Vice-diretor Administrativo do Colégio Marista Rosário
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