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Opinião

- Publicada em 05 de Outubro de 2021 às 15:08

2021: o ano que vai acontecer

Moisés Maciel
O novo ano vem aí. Depois desse 2020, aposto que, assim como eu, você também está cheio de expectativas em relação a 2021 – compreensível. E sabe de uma coisa? O próximo ano vai ser incrível. Pode apostar. Na economia há claros sinais de que existe apenas um caminho para ser trilhado: o do investimento. Com a taxa Selic a 2% ao ano, o rentista capitalizado é empurrado para fora do sistema bancário, que o leva até o mercado de capitais; as empresas com mais recursos em caixa e mais mecanismos à disposição investem em melhorias e modernizações e, portanto, começam a produzir mais a um custo menor. Com isso os produtos tornam-se acessíveis à uma parcela maior da sociedade que passa a consumi-los. Com mais recursos girando na economia, mais empregos são gerados. Como resultado, mais famílias consomem – até porque não está valendo a pena investir no sistema bancário e ainda temos uma alta demanda interna reprimida – ou seja, as indústrias são obrigadas a continuar investindo. Com mais indústrias, empresas investindo e mais pessoas comprando, os governos arrecadam mais impostos - sem precisar majorar alíquotas ou criar novos tributos. Todos ganham.
O novo ano vem aí. Depois desse 2020, aposto que, assim como eu, você também está cheio de expectativas em relação a 2021 – compreensível. E sabe de uma coisa? O próximo ano vai ser incrível. Pode apostar. Na economia há claros sinais de que existe apenas um caminho para ser trilhado: o do investimento. Com a taxa Selic a 2% ao ano, o rentista capitalizado é empurrado para fora do sistema bancário, que o leva até o mercado de capitais; as empresas com mais recursos em caixa e mais mecanismos à disposição investem em melhorias e modernizações e, portanto, começam a produzir mais a um custo menor. Com isso os produtos tornam-se acessíveis à uma parcela maior da sociedade que passa a consumi-los. Com mais recursos girando na economia, mais empregos são gerados. Como resultado, mais famílias consomem – até porque não está valendo a pena investir no sistema bancário e ainda temos uma alta demanda interna reprimida – ou seja, as indústrias são obrigadas a continuar investindo. Com mais indústrias, empresas investindo e mais pessoas comprando, os governos arrecadam mais impostos - sem precisar majorar alíquotas ou criar novos tributos. Todos ganham.
As indústrias, segmento que acompanho há muitos anos, estão segurando projetos e investimentos há pelo menos uma década, seja porque em determinado momento o mercado externo estivesse muito volátil ou passando por alguma crise ou, ainda, o mercado interno estivesse enfrentando alguma turbulência. Fato é que a própria indústria está sendo obrigada a fazer algo novo para 2021. Alguns equipamentos estão chegando no fim da vida útil, assim como ciclos de manobras, e precisam ser substituídos em breve. Até mesmo as manutenções preventivas, que vinham sendo seguradas por anos, precisam ser feitas nas plantas fabris. As empresas também estão buscando por mais avanços tecnológicos.
Muitos fabricantes de máquinas começaram a adaptar seus projetos às novas tecnologias como a inclusão da IIoT (Internet Industrial das Coisas) e precisam modernizar suas linhas de produção para poderem entregar ao mercado consumidor, de bens de consumo ou bens de capital, produtos atualizados. Ou seja, no próximo ano não tem como escapar, é preciso arregaçar as mangas e fazer alguns boletos a mais para quitar as despesas. Quem sobreviveu a essa pandemia em 2020 vai ser muito bem-vindo em 2021.
CEO da Altec Industrial
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