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Opinião

- Publicada em 23 de Março de 2021 às 16:15

Seguro: Construindo um futuro

O setor de seguros ainda é um mistério para grande parte dos brasileiros. A falta de informação sobre o segmento faz com que poucos enxerguem a modalidade como uma forma barata e eficaz de investir e formar patrimônio para suas famílias e até mesmo para economizar dinheiro.
O setor de seguros ainda é um mistério para grande parte dos brasileiros. A falta de informação sobre o segmento faz com que poucos enxerguem a modalidade como uma forma barata e eficaz de investir e formar patrimônio para suas famílias e até mesmo para economizar dinheiro.
Poucos no Brasil se preocupam em ter um seguro pessoal. Falar da morte não é um tema bem-vindo na cultura sul-americana. Cenário bem diferente em países anglo-saxônicos que passaram por guerras e desastres naturais e que aprenderam a conviver com o risco, o que torna para eles o tema mais fácil de ser absorvido.
Aliada a essa questão cultural se soma o fato de não ser claro para as pessoas como é mais fácil, em muitos casos, ter um seguro de vida ao invés de passar a vida juntando dinheiro e não alcançar nem próximo o valor que terá no futuro com o seguro para sua família. Sem contar vantagens como não ter a cobrança imposto ou não correr o risco de ter o valor deixado de ser gravado por credores.
Outro fato que não está evidente no senso comum é que o seguro pessoal ele não serve somente para quando há um acidente ou morte. O seguro atualmente tem benefícios que são usufruídos em vida e ajudam muito a economizar no dia a dia, como descontos em medicamentos, exames e até mesmo consertos domésticos. São despesas que pesam no bolso e com o seguro passam a não existir mais. Uma pessoa com gasto médio de R$ 600 em remédios, que obtém com o seguro desconto de 30%, por exemplo, pode poupar até quase dois salários-mínimos no ano, sem considerar que esses descontos chegam até 80%.
São muitos benefícios, porém pouco conhecidos, que fazem com que o mercado de seguros represente em torno de 3% do PIB no Brasil, bem distante de países como o Japão, com participação de duas a três vezes maior do que a brasileira. É um vasto segmento ainda pouco explorado e que tem tudo para crescer muito.
A pandemia já reacendeu as preocupações com a vida e aproximou essa realidade de risco da sociedade. Fica evidente a necessidade de educar a população para a necessidade de se precaver para eventualidades e estar preparada para o futuro, se beneficiando desse mercado que está à disposição, promissor, e é tão pouco conhecido.
Fundador e diretor-presidente da Sabemi Seguradora
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