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Opinião

- Publicada em 19 de Novembro de 2020 às 03:00

Dinheiro não paga o salário emocional

Mônica Riffel
A motivação de funcionários e colaboradores é um dos itens primordiais para efetividade do trabalho de gestores e líderes empresariais, mas se engana quem acha que motivar e engajar pessoas são tarefas fáceis de executar, ainda mais pelo momento complexo que estamos todos passando, nesta pandemia. Há quem diga ainda, que a motivação está relacionada ao retorno financeiro, o que não é de todo verdade, afinal não se trabalha somente para receber no final do mês. Nesta seara que o salário emocional surge como um estímulo que transcende a esfera financeira, para atrair e manter bons profissionais.
A motivação de funcionários e colaboradores é um dos itens primordiais para efetividade do trabalho de gestores e líderes empresariais, mas se engana quem acha que motivar e engajar pessoas são tarefas fáceis de executar, ainda mais pelo momento complexo que estamos todos passando, nesta pandemia. Há quem diga ainda, que a motivação está relacionada ao retorno financeiro, o que não é de todo verdade, afinal não se trabalha somente para receber no final do mês. Nesta seara que o salário emocional surge como um estímulo que transcende a esfera financeira, para atrair e manter bons profissionais.
Trabalhando com aconselhamentos de carreiras há alguns anos é notável que existe muita demanda de trabalho e, na maioria das vezes, poucas pessoas para conseguirem executar as ações, o que sobrecarrega qualquer profissional. Além é claro, da competitividade que o ambiente corporativo proporciona. O salário financeiro é demasiadamente importante, mas o que realmente cria condições de relacionamento, satisfação e valorização da pessoa que destina parte do seu dia à empresa é o salário emocional.
Especialistas acreditam que a motivação está relacionada com o impulso de realizar com certa frequência determinados comportamentos; já no ambiente de trabalho, a motivação acontece através da orientação que o funcionário recebe e executa com persistência e precisão, compondo assim a tríade motivacional: impulso, direção e a persistência. Para trabalhar o salário emocional são necessários: programas de desenvolvimento de carreira, trabalho em equipe, programas de aprendizagem e treinamentos que promovem o autoconhecimento.
As empresas e os ambientes de trabalho possuem pontos específicos e únicos de cada lugar. Portanto, não existe fórmula mágica para manter seus funcionários motivados, ainda mais na situação delicada que vivemos. O importante é estar atento às pessoas que trabalham juntas e pensar formas mais efetivas para manter a motivação em alta. Por vezes, o salário emocional provê um resultado prático que o dinheiro não pode comprar.
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