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Opinião

- Publicada em 09 de Novembro de 2020 às 15:14

A demissão de Donald Trump

Gregório José
Ninguém gosta de ser destituído de seu cargo. A não ser aqueles que entendem que tudo na vida é passageiro, sem brincadeiras. Afinal, estar ocupando um cargo e tentar se manter nele é o desejo da grande maioria apegada ao que faz, principalmente ao Poder e ser bajulado mundo afora.
Ninguém gosta de ser destituído de seu cargo. A não ser aqueles que entendem que tudo na vida é passageiro, sem brincadeiras. Afinal, estar ocupando um cargo e tentar se manter nele é o desejo da grande maioria apegada ao que faz, principalmente ao Poder e ser bajulado mundo afora.
Imagina alguém que detém o título de comandar a maior potência comercial do planeta?
Pois é, Donald Trump já cumpre aviso prévio e deve repassar ao grupo que ajudará Joe Biden a unificar a nação e manter o poderio e a hegemonia, hoje abaladas por nações como China e Rússia, que tentam manter seu desejo de nação globalizada.
Para os que são reticentes a esta ideia analisem que o presidente russo, Vladimir Putin, permanecerá no poder até 2036. Xi Jinping é um político chinês que tem servido como secretário geral do Partido Comunista da China e presidente da Comissão Militar Central desde 2012, e presidente da República Popular da China desde 2013. Xi tem sido, desde 2012, o líder político mais proeminente da China.
Não deve mudar o cenário e este poderio, aliado ao desejo de dominarem o mundo com seus serviços, produtos e decisões globais, levarão o novo presidente a conversar e fazer uma coalizão em que os interesses norte-americanos prevaleçam.
Trump não conquistou o povo americano nos quatro anos em que comandou aquela nação. Abriu canais de diálogo com outras nações, mas, turrão e briguento, acabou perdendo seu status de líder.
O povo norte-americano entendeu que era hora de dar bilhete de dispensa para ele e substituí-lo por outro funcionário. Um que seja mais aprazível e converse com a nação. Sua vice, Kamala Harris, foi o fiel da balança. Negra, de origem indiana e estudante de uma faculdade para negros, roubou a cena no final da campanha e era o que o presidente eleito precisava. Mudar os rumos e apostar num novo futuro.
Quem sabe em quatro anos teremos uma mulher no comando máximo dos Estados Unidos!
Até lá é ver Donald Trump limpar as gavetas, arrumar as malas e se preparar para a transição de governo, do qual ele não queria largar. De jeito nenhum!
Radialista, jornalista e filósofo
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