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Opinião

- Publicada em 14 de Outubro de 2020 às 03:00

A retomada aguardada, mas com muitos cuidados

A ansiosamente esperada, a retomada das atividades no Rio Grande do Sul e em outros estados coincidiu com o feriado da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, além do sempre festejado Dia da Criança. Centros comerciais abertos plenamente levaram milhares, em Porto Alegre, às compras para presentear aquelas que são o futuro das famílias, da sociedade, das cidades e do mundo, as crianças.
A ansiosamente esperada, a retomada das atividades no Rio Grande do Sul e em outros estados coincidiu com o feriado da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, além do sempre festejado Dia da Criança. Centros comerciais abertos plenamente levaram milhares, em Porto Alegre, às compras para presentear aquelas que são o futuro das famílias, da sociedade, das cidades e do mundo, as crianças.
Ao mesmo tempo em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) saudou a estabilidade alcançada pela pandemia da Covid-19 no Brasil, porém fez questão de lembrar que ela está ainda em níveis altos, pedindo que os protocolos continuem a ser observados, pois trata-se de um país de dimensões muito grandes e com particularidades locais. No Brasil, Sergipe voltou ao estado de calamidade pública por conta da onda da Covid-19. Na Europa, Itália, França, Reino Unido e Espanha adotaram, novamente, restrições em algumas regiões e cidades.
Para a OMS, é fundamental que os protocolos de segurança contra a pandemia do coronavírus sejam seguidos, como a frequente lavagem das mãos e álcool em gel, a verificação de temperatura, uso de máscaras, evitar aglomerações e manter distância entre as pessoas sempre. Isso é o que foi seguido nos centros comerciais da Capital, quando os supermercados, abertos desde sempre, também seguem as medidas de segurança, até mesmo passando álcool nas maquininhas de cartões de crédito.
Os milhares de gaúchos, maioria de Porto Alegre e Região Metropolitana, que se deslocaram até o Litoral Norte usufruíram de três dias ensolarados, ainda que não muito quentes. Hotéis e restaurantes ficaram com boa frequência ou também lotados, o que foi, evidentemente, festejado pelos proprietários e gerentes, que vinham sofrendo pela falta de clientes há meses.
Mas, ainda que com o alívio pelo retorno à normalidade quase total, infectologistas e a própria Organização Mundial da Saúde alertam que todos têm que tomar precauções, não apenas os grupos de risco, pessoas idosas. Especialistas alertam que, como outras infecções, também o coronavírus ficará entre nós por muito tempo, ainda que com a vacina, projetada para ser aplicada em massa. Até lá, que os protocolos básicos sejam seguidos, eles que têm evitado muitas infecções.
Se todos seguirem as normas ditadas pelos infectologistas, estarão protegendo a si mesmos e às outras pessoas, rompendo, aí sim, a propagação da Covid-19 que já matou mais do que 150 mil pessoas no Brasil e passou de um milhão em todo o mundo. Precaver-se para não sofrer com a doença é o melhor, nesta quadra da pandemia.
 
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