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Será que nossos políticos sabem a diferença de marketing pessoal e marketing político? O marketing pessoal é um conjunto de estratégias, coerentes e planejadas, que têm o objetivo de promover determinada pessoa. O intuito é “vender” uma imagem. Na maioria dos casos, o indivíduo que investe nessas ações quer se tornar referência em algo. O marketing político, por sua vez, segue essa mesma lógica. Entretanto, aqui o propósito é construir uma imagem forte do candidato para que ele consiga cativar os eleitores. É importante salientar que marketing político e eleitoral são duas coisas diferentes. Enquanto o objetivo do primeiro é promover o candidato a longo prazo, o segundo tem estratégias voltadas apenas para a campanha (criação de slogan, jingle etc.). Nos dias de hoje, onde as redes sociais nos mostram tudo ou quase tudo, vocês acham que o marketing político consegue se manter sem o marketing pessoal? Eu, como apaixonada pelo assunto e profissional da área, digo que não é possível. Ambos devem andar juntos. Afinal, a pessoa que está concorrendo ao pleito precisa transmitir a sensação de que ela é gente como a gente (que tem problemas e anseios iguais a qualquer um). Hoje em dia, para qualquer profissão, precisamos contar uma boa história para gerar conexão com o público alvo. Com os políticos sempre foi assim: normalmente o primeiro programa mostra onde nasceu, quando se casou, primeiro filho... E assim começam construir sua imagem pessoal. Não se pode esquecer que o marketing político precisa seguir o marketing pessoal. As eleições 2020 serão decididas nas redes sociais, a forma como os candidatos farão com que seu plano de governo chegue até o eleitor será por meios digitais, portanto, fiquem atentos na construção de uma imagem digital.
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Será que nossos políticos sabem a diferença de marketing pessoal e marketing político? O marketing pessoal é um conjunto de estratégias, coerentes e planejadas, que têm o objetivo de promover determinada pessoa. O intuito é “vender” uma imagem. Na maioria dos casos, o indivíduo que investe nessas ações quer se tornar referência em algo. O marketing político, por sua vez, segue essa mesma lógica. Entretanto, aqui o propósito é construir uma imagem forte do candidato para que ele consiga cativar os eleitores. É importante salientar que marketing político e eleitoral são duas coisas diferentes. Enquanto o objetivo do primeiro é promover o candidato a longo prazo, o segundo tem estratégias voltadas apenas para a campanha (criação de slogan, jingle etc.). Nos dias de hoje, onde as redes sociais nos mostram tudo ou quase tudo, vocês acham que o marketing político consegue se manter sem o marketing pessoal? Eu, como apaixonada pelo assunto e profissional da área, digo que não é possível. Ambos devem andar juntos. Afinal, a pessoa que está concorrendo ao pleito precisa transmitir a sensação de que ela é gente como a gente (que tem problemas e anseios iguais a qualquer um). Hoje em dia, para qualquer profissão, precisamos contar uma boa história para gerar conexão com o público alvo. Com os políticos sempre foi assim: normalmente o primeiro programa mostra onde nasceu, quando se casou, primeiro filho... E assim começam construir sua imagem pessoal. Não se pode esquecer que o marketing político precisa seguir o marketing pessoal. As eleições 2020 serão decididas nas redes sociais, a forma como os candidatos farão com que seu plano de governo chegue até o eleitor será por meios digitais, portanto, fiquem atentos na construção de uma imagem digital.