A próxima pandemia

Nei Rafael Filho

Não sabemos se já existe prognóstico do novo alastramento pandêmico. A próxima poderá ser eletrônica. O vírus, discussão da microbiologia embora não classificado como ser vivo, propriamente, porquanto a macromolécula não contém em seu núcleo os dois ácidos nucléico existe nos seres vivos, o ADN e o RNA.

A ciência da informática cibernética anda silenciosa. Prosseguiu nessa marcha o comportamento de conhecimento de descoberta acidental da virologia, de acentuada propagação mortal em locais da superfície terrestre. A Gripe Espanhola e epidemias na África, a ponto de a Medicina incluir a Infectologia no currículo. A cepa viral espanhola, na Primeira Guerra acendeu discussão teológica; o mundo estaria à beira da abertura dos Sete Selos. O Brasil viveu a famosa gripe, graças ao Navio Demerara, vindo da Europa, aportado no Rio de Janeiro com enorme bagagem dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse. A epidemia assustou. O episódio inspirou o Estado a instituir centros de pesquisa de doenças tropicais e estudo da terapia do soro no combate do micro organismo letal.

O progresso abstrato da Ciência da Informação, denominação atribuída à máquina quase pensante da atualidade, não surpreendeu a humanidade vigente. Ou se já impactou, não o bastante a guindar freios legislativos universal para conter surpresas. A máquina terá capacidade intelectual? Dominará sistemas de informações periféricos?

As respostas são o fundo da hipótese. A Cibernética Instrumental pensará. Futuro não distante, e assumirá posição destacada perante decisão de escolha. Da ascensão do Prolog, desenvolvido em 1981 por japoneses, a IA depende de conexões diminutas e do emprego de técnica condicionada da nanologia e de formulações de adequação, mais diminutas.

A robótica afirma: a máquina raciocinará, pareando ou não a vontade política, isso quer dizer, quiçá derivará dos objetivos emergentes da raça humana, a destoá-los e agir por conta. Confundirá e o esboço dessa sensação já ocorre através de andróides invadindo aplicativos telefônicos e contas de rede social, pelo que, encena manifestações de origem desconhecida no mundo. Profundas alterações do manejo de dados ocorrem desde o Teste de Turing, ferramenta para verificação da graduação de programas da máquina inteligente.