Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 07 de Maio de 2020 às 03:00

Pensamento estratégico no atual contexto

Empresas bem-sucedidas tendem a permanecer em suas zonas de conforto, limitando-se normalmente apenas a pequenas e esporádicas inovações. A ausência aparente de ameaças à continuidade das operações induz à crença de que em time que está ganhando não se mexe. Permanecer fazendo o que se faz, com sucesso, leva à essa confiança.
Empresas bem-sucedidas tendem a permanecer em suas zonas de conforto, limitando-se normalmente apenas a pequenas e esporádicas inovações. A ausência aparente de ameaças à continuidade das operações induz à crença de que em time que está ganhando não se mexe. Permanecer fazendo o que se faz, com sucesso, leva à essa confiança.
Conhecer o segmento em que atua e a participação percentual da empresa no mercado ajuda a fundamentar essa confiança. Apesar disso, há que se conviver também com a incerteza. Colher resultados e correr riscos faz parte do DNA do empresário, mas mudar exige enorme esforço.
Elementos novos no ambiente em que a empresa atua, como a Covid-19, neste momento, mas também mudanças trazidas por novíssimas tecnologias, ascensão de uma nova geração da família na empresa, custo de capital, morte de fundador, arcabouço legal, etc, exigem alterações e/ou ajustes de rumo.
Com qualquer dessas situações, o negócio vai continuar? Por isso, lado a lado com a gestão cotidiana, empresários precisam criar cenários que os preparem para mudanças potenciais de seus ambientes de negócios, incluindo até mesmo uma pandemia.
Por força da autoridade e da responsabilidade estratégica que lhes cabem, pelas posições de acionista e de dono do capital, é função intransferível a obrigação de gerenciar riscos e de segurar a sobrevivência do negócio. O objetivo da alta direção é testar a atual razão de ser da empresa em diferentes simulações de realidade, exatamente para escolher estratégicas alternativas.
Empresários devem investir tempo para pensar, antecipando-se a mudanças futuras, e preferencialmente com ajuda externa, com o olhar de fora.
Como (re)orientar os serviços e produtos ofertados, permanentemente sujeitos às necessidades e circunstâncias, reconhecidas e novas, e aos desejos dos compradores?
Como identificar tendências de estilo de vida que poderão alterar o comportamento de compra e de fazer negócios?
Perguntas sempre importantes, hoje, fundamentais e indispensáveis.
Vice-presidente da Câmara Brasil-Alemanha/RS
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO