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Opinião

- Publicada em 30 de Janeiro de 2020 às 03:00

Alerta global pela ameaça do coronavírus

Peste negra, cólera, tuberculose, gripe espanhola e Aids, citando as mais conhecidas moléstias que atacaram a humanidade. Ao longo da história, foram muitas as epidemias/pandemias que mataram milhões de pessoas. Algumas doenças foram combatidas e até erradicadas graças ao desenvolvimento de medicamentos e vacinas. Outras, embora ainda sem cura, podem ser mantidas sob controle. Agora, temos o coronavírus, a síndrome da insuficiência pulmorar aguda grave, com origem na China.
Peste negra, cólera, tuberculose, gripe espanhola e Aids, citando as mais conhecidas moléstias que atacaram a humanidade. Ao longo da história, foram muitas as epidemias/pandemias que mataram milhões de pessoas. Algumas doenças foram combatidas e até erradicadas graças ao desenvolvimento de medicamentos e vacinas. Outras, embora ainda sem cura, podem ser mantidas sob controle. Agora, temos o coronavírus, a síndrome da insuficiência pulmorar aguda grave, com origem na China.
A peste bubônica matou boa parte da população do planeta no século XIV, principalmente de países da Europa e da Ásia. A doença foi sendo combatida à medida que foi se melhorando a higiene e o saneamento das cidades, diminuindo a população de ratos urbanos. A cólera, conhecida desde a Antiguidade, teve sua primeira epidemia global em 1817. O vibrião colérico é transmitido por meio de água ou alimentos contaminados.
A tuberculose foi combatida mais rapidamente a partir de 1882, depois da identificação do bacilo de Koch, causador da doença. Hoje, à base de antibióticos, a tuberculose pode ser curada com um tratamento intensivo. Durante o século XIX, na Europa, a epidemia matou aproximadamente um quarto da população adulta do continente. A varíola atormentou a humanidade por mais de 3 mil anos. Até celebridades da história, como o faraó egípcio Ramsés II, a rainha Maria II da Inglaterra e o rei Luís XV da França, tiveram a temida bexiga. Vacina criada em 1796 para combater a doença deu bons resultados. É considerada erradicada do planeta desde 1980, após campanha de vacinação em massa.
Já a gripe espanhola apavorou o mundo, Brasil no meio, desastradamente. Em 1918, uma mutação do vírus da gripe se espalhou rapidamente e, em questão de um ano, matou pelo menos 50 milhões de pessoas. No Brasil, matou até o presidente Rodrigues Alves. O sarampo foi uma doença muito contagiosa. Uma das causas principais de mortalidade infantil até a descoberta da primeira vacina, em 1963.
O coronavírus, em razão da instantaneidade das comunicações, levou à queda das bolsas ao redor do planeta e, no Brasil, à alta do dólar norte-americano. O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou que é preciso monitorar riscos de coronavírus para a economia internacional. Porém, seria prematuro avaliar efeitos da doença para países da América Latina. Já a Organização Mundial de Saúde (OMS) minimizou a epidemia no início, mas voltou atrás e implantou alerta mundial. Com o avanço das pesquisas, espera-se algum tipo de prevenção, como vacina. Todo cuidado será pouco.
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