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Opinião

- Publicada em 16 de Janeiro de 2020 às 03:00

Rompendo os grilhões do Rio Grande do Sul

Paulo Vellinho
Ao tentar projetar o que nos aguarda neste novo ano que se inicia em termos de Rio Grande, lamentavelmente sou forçado a concluir que, como não existe mágica, o fundo do poço é o próximo degrau que nos separa do caos.

Ao tentar projetar o que nos aguarda neste novo ano que se inicia em termos de Rio Grande, lamentavelmente sou forçado a concluir que, como não existe mágica, o fundo do poço é o próximo degrau que nos separa do caos.

Durante décadas a Máfia Verde Amarela apátrida e poderosíssima, responsável pelo ritmo cadente do nosso sonhado desenvolvimento com crescimento econômico, continua impiedosamente seu programa tal qual os tentáculos de um polvo a pautar negativamente tudo o que possa significar a nossa redenção; continuamos, assim, nas mãos dos algozes representados por aqueles que prosseguem no seu projeto infinito de empobrecimento do Brasil e da América Latina.

É evidente que cada vez fica mais claro que esse poder cruel e insensível não está nem aí para as consequências do seu projeto: a transformação da sociedade em algo inerte, incapaz de pensar e totalmente dependente do comando das lideranças que detêm o poder.

Dentro desse quadro será impossível imaginar que o nosso Rio Grande do Sul também não seja vítima desse modelo a que fomos reduzidos pela gangue dos corruptos, marca registrada daqueles ativos formadores de opinião que sistematicamente se colocam na oposição aos desejos e direitos de nossa sociedade, condicionada a "ser do contra" a tudo o que signifique abrir o horizonte, hoje fechado pelos ativistas sádicos.

Estes parecem acreditar que o seu comportamento obsessivo de andar na contramão, insistindo em se opor a qualquer iniciativa que signifique propiciar ao cidadão gaúcho buscar oportunidades no Brasil ou no exterior ou, aqui ficando, deixar o tempo passar, ou seja, "passar o cavalo encilhado", para tornar-se parte de uma sociedade despreocupada em escrever uma nova história.

Enquanto os estados em situação falimentar tal qual o Rio Grande do Sul lutam e vislumbram uma luz no fim do túnel, condenados estamos a ser espectadores de uma caravana que passa rumo ao sucesso. O trágico é que aqueles gaúchos que migram ou emigram vencem lá fora, liberados que são do confinamento a que foram condenados pelas nossas lideranças, são invejados por aqueles que aqui ficaram, pois, ao invés de aplaudirem a ousadia dos que foram, preferem apostar em um desejado fracasso. 

Empresário

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