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Opinião

- Publicada em 27 de Dezembro de 2019 às 03:00

Investimentos geram empregos

Richard Sacks
Recentemente, foi divulgada mais uma queda na taxa de desemprego. O Brasil, entretanto, ainda tem mais de doze milhões de desempregados. Infelizmente, emprego não se cria, é gerado com novos investimentos. Quando não há investimentos, não temos geração de empregos. A propósito, ninguém pode esquecer que a taxa de desocupação que o nosso empobrecido Brasil ostenta é consequência direta da terrível destruição promovida pela matriz econômica cuidadosamente implementada pela dupla petista Lula e Dilma quando ocuparam a presidência. Portanto, antes mesmo de ler as pesquisas de desemprego, é importante que todos saibam que a recuperação dos empregos depende da abertura de novas empresas; do aumento da taxa de investimento daquelas que se mantêm em atividade; e do aumento da disposição de consumo da sociedade.
Recentemente, foi divulgada mais uma queda na taxa de desemprego. O Brasil, entretanto, ainda tem mais de doze milhões de desempregados. Infelizmente, emprego não se cria, é gerado com novos investimentos. Quando não há investimentos, não temos geração de empregos. A propósito, ninguém pode esquecer que a taxa de desocupação que o nosso empobrecido Brasil ostenta é consequência direta da terrível destruição promovida pela matriz econômica cuidadosamente implementada pela dupla petista Lula e Dilma quando ocuparam a presidência. Portanto, antes mesmo de ler as pesquisas de desemprego, é importante que todos saibam que a recuperação dos empregos depende da abertura de novas empresas; do aumento da taxa de investimento daquelas que se mantêm em atividade; e do aumento da disposição de consumo da sociedade.
Empresários e investidores estão, desde o ano passado, segurando investimentos por conta do risco Brasil, que, sem a aprovação das reformas, fica ainda mais alto. A reforma da Previdência, depois de enxugada, foi aprovada após longos meses. Cabe, agora, analisar as reformas tributária e administrativa. Porém, enquanto segue o impasse na Câmara sobre qual delas é mais urgente, protelando perigosamente a apreciação de ambas, os investimentos, único instrumento realmente capaz de reverter a crise econômica que assola o País, também seguem protelados.
Como a aprovação não deve se dar logo, a recuperação dos empregos não tem como ser rápida. Porém, à medida que o governo adota medidas que levam os investidores e empresários a se sentir estimulados, aí as coisas começam a andar, e a tendência é aumentar a empregabilidade. É o caso da Lei de Liberdade Econômica e de outras medidas provisórias em análise, como a MP Verde-Amarela. De janeiro a outubro deste ano, 841.589 empregos de carteira assinada e mais de 2,1 milhões de empresas foram criados no Brasil. Esse número só não é melhor (ou maior) porque a montanha de escombros deixada é grande, e a vontade dos políticos de removê-la é pequena.
Contudo, por todos os cantos do Brasil, a maioria da população já demonstra apoio e pleno convencimento da urgente necessidade de aprovação de todas as reformas. Falta agora a boa vontade dos políticos para ouvir seus eleitores, mesmo não sendo ano eleitoral. A aprovação tem que ser logo, para diminuirmos a burocracia, o custo e o risco do País, gerando investimentos e empregos.
Empreendedor e associado do IEE
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