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Opinião

- Publicada em 05 de Dezembro de 2019 às 03:00

Meio século de avanços e inovação

O setor lácteo gaúcho avançou nos últimos 50 anos. Os tambos familiares se profissionalizaram e acompanharam o desenvolvimento do setor industrial, que hoje detém uma produção tecnificada, inovadora e internacional. O Rio Grande do Sul tem 232 laticínios, que processam 4,24 bilhões de litros ao ano, 12,5% da produção nacional. Essa evolução é resultado de um trabalho coletivo, que conta com o auxílio de muitos atores. Um desses atores é o Sindilat, entidade máxima representativa da indústria láctea e que completa, em 2019, 50 anos de trabalho pelo setor no RS. Não foram poucos os desafios enfrentados. O primeiro deles: unir a categoria. Depois, veio a batalha pela competitividade e crescimento das indústrias e da renda dos produtores rurais. Isso se materializou com a consolidação do UHT e do leite em pó, o que deixou o RS entre os três principais Estados produtores de leite, dando acesso a novos mercados.
O setor lácteo gaúcho avançou nos últimos 50 anos. Os tambos familiares se profissionalizaram e acompanharam o desenvolvimento do setor industrial, que hoje detém uma produção tecnificada, inovadora e internacional. O Rio Grande do Sul tem 232 laticínios, que processam 4,24 bilhões de litros ao ano, 12,5% da produção nacional. Essa evolução é resultado de um trabalho coletivo, que conta com o auxílio de muitos atores. Um desses atores é o Sindilat, entidade máxima representativa da indústria láctea e que completa, em 2019, 50 anos de trabalho pelo setor no RS. Não foram poucos os desafios enfrentados. O primeiro deles: unir a categoria. Depois, veio a batalha pela competitividade e crescimento das indústrias e da renda dos produtores rurais. Isso se materializou com a consolidação do UHT e do leite em pó, o que deixou o RS entre os três principais Estados produtores de leite, dando acesso a novos mercados.
O sindicato fortaleceu sua relevância ao buscar soluções para minimizar os efeitos da guerra fiscal e garantir isonomia tributária. Uma batalha que é um desafio constante, tendo em vista a assimetria fiscal no Brasil. O Sindilat esteve ao lado do setor público no trabalho que criou a Lei do Leite, uma inovação de transparência e rastreabilidade.
Preocupado com a competitividade, participa de diversas ações como missões ao exterior em busca de novas tecnologias e de programas e ferramentas pela qualidade do leite e a sanidade animal. Além disso, uniu esforços para o desenvolvimento do setor produtivo e ajudou a consolidar o Conseleite, que reúne, mensalmente, representantes do setor para avaliar tendências mercadológicas. Sem falar nos Fóruns Itinerantes, que levam ao interior do RS debates essenciais para o dia a dia rural.
Este ano foi marcado, mais uma vez, por muito trabalho. O Sindilat foi executor, com o Ministério da Agricultura e a Secretaria da Agricultura do Estado, de seminários no Interior do RS, sanando dúvidas e capacitando produtores e técnicos quanto às exigências das Instruções Normativas do Leite nº 76 e nº 77.
Em um ano com tantas mudanças e abertura de novos mercados, como o chinês e egípcio, nada melhor do que exaltar as conquistas e traçar novas metas. Nas próximas décadas, esperamos continuar agindo como um sindicato atuante, representativo e reconhecido pelo setor lácteo, sociedade e governo.
Presidente do Sindilat-RS
 
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