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Opinião

- Publicada em 02 de Dezembro de 2019 às 03:00

Desemprego faz serviços por aplicativos deslancharem

O uso de serviços por aplicativos está se expandindo como jamais se poderia imaginar. Porto Alegre está entre as cidades que mais tem crescido neste modelo. Hoje, entregadores de comidas prontas e rápidas estão circulando de bicicleta para atender a pedidos em diversos bairros da Capital. No Brasil, mais de 5,5 milhões de pessoas estão cadastradas em aplicativos de entrega e transporte, segundo o Instituto de Pesquisa Locomotiva. Com 12,6 milhões de desempregados, como apontaram os dados mais recentes do IBGE, e cada vez mais gente nas plataformas, surgiram dezenas de canais no YouTube pensados para esse público. Os mais populares têm mais de 400 mil inscritos e dão origem a negócios como cursos e lojas virtuais.
O uso de serviços por aplicativos está se expandindo como jamais se poderia imaginar. Porto Alegre está entre as cidades que mais tem crescido neste modelo. Hoje, entregadores de comidas prontas e rápidas estão circulando de bicicleta para atender a pedidos em diversos bairros da Capital. No Brasil, mais de 5,5 milhões de pessoas estão cadastradas em aplicativos de entrega e transporte, segundo o Instituto de Pesquisa Locomotiva. Com 12,6 milhões de desempregados, como apontaram os dados mais recentes do IBGE, e cada vez mais gente nas plataformas, surgiram dezenas de canais no YouTube pensados para esse público. Os mais populares têm mais de 400 mil inscritos e dão origem a negócios como cursos e lojas virtuais.
A modernidade está atropelando modelos antigos em diversos setores, embora jamais se possa esquecer que tudo vem em sequência. Novos negócios e modelos não surgem do nada, são avanços tecnológicos e situações que foram feitas ou adaptadas para os novos costumes e maneira de viver.
Felizmente, enquanto aplicativos tiram e substituem, ainda que parcialmente, trabalhos antigos, até mesmo desempregando, outros colocam jovens a trabalhar em novas modalidades, caso justamente das tele-entregas, do comércio eletrônico e outros. Os jovens de agora já nasceram em meio à informática popularizada, aos telefones chamados de inteligentes e não estranham quase nada, ao contrário dos que passaram dos 50 anos, que custam ou acabam não dominando as novas maneiras de comunicação, serviços e convivência.
Claro que muitos trataram não só de se adaptar como buscaram até mesmo cursos para entender o que agora têm à sua disposição. Não importa, no entanto, a idade, pois a modernidade, a tecnologia e tudo o mais chegaram para ficar e, doravante, só avançarão, gostemos ou não do que está aí, à disposição de todos nós.
Muito do que a tecnologia mostra agora facilitou, como jamais antes, a vida de milhares de pessoas. Então, resta a todos nós tirar proveito do que temos e tocar para a frente. Quanto aos pais, entenderem as novas profissões, as vocações dos filhos em meio à informática amplamente popularizada e orientá-los para os novos tempos, se é que eles, por conta própria, já não se decidiram, o que tem sido muito comum. Ainda com milhões de desempregados ou subempregados, as opções que aparecem, mesmo sendo trabalho sem vínculo ou algo provisório, milhares as abraçam. Pelo menos até que tudo melhore. É a chamada "uberização" dos costumes.
 
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