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Opinião

- Publicada em 18 de Novembro de 2019 às 03:00

Homem não chora?

Paulo Vellinho
Lágrimas legítimas são aquelas que decorrem de sentimentos verdadeiros feridos quando o impacto da notícia está envolto em emoções. Dentre elas destaco as provenientes dos desencantos que nos acometem ao sentirmo-nos traídos.
Lágrimas legítimas são aquelas que decorrem de sentimentos verdadeiros feridos quando o impacto da notícia está envolto em emoções. Dentre elas destaco as provenientes dos desencantos que nos acometem ao sentirmo-nos traídos.
Sutilmente a dor se faz presente quando mostra a sua verdadeira face desnudada por sociedades manipuladas por objetivos que visam destruir as sadias, transformando-as em robôs construídos para servir as causas ideológicas fundamentadas no decálogo de Antonio Gramsci.
É um conteúdo que já tem sido mostrado, pois faz parte de uma política que reduz a maioria das pessoas a seres dos quais foram tiradas através da lavagem cerebral as condições de pensar, refletir e decidir.
Enquanto se processa a transformação que é lenta e gradual, as lideranças apátridas acompanham pari passo a consolidação das mudanças que se consumará quando o objetivo final for alcançado: a hegemonia do pensamento.
Essa é a situação que foi implementada na América Latina a partir da comunização sangrenta praticada em Cuba pelos irmãos Castro.
É que o seu "cartão de visitas" foi o "paredon", mentirosamente anunciado como uma nova democracia. Como o objetivo da socialização do nosso continente prossegue, temos, hoje, vários países atropelados pelas diversas etapas estabelecidas pelo decálogo já conhecido. Enquanto isso, surpreendentemente assistimos a derrocada do modelo soviético iniciado na Rússia e adotado por Gramsci.
Pelo andar da carruagem, constatamos que o objetivo que está sendo seguido pelos seus discípulos está fadado ao fracasso deixando como herança ditaduras ferrenhas abraçadas com o poder.
Quando despertarmos dessa transição, vamos encontrar um mundo socialista dividido entre os que querem o poder pelo poder e, de outro lado, o chinês que pacientemente está conseguindo com inteligência e determinação ocupar ideologicamente não só a América Latina e Caribe, mas também a África e o que restou da velha Europa.
Nossas lágrimas são a expressão de como a manipulação das mentes conseguiu fazer valer a bandeira de ordem do comunismo internacional: os fins justificam os meios.
Empresário
 
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