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Opinião

- Publicada em 23 de Agosto de 2019 às 03:00

Expointer renova a vocação da agropecuária

A Expointer terá nova edição a partir deste sábado, a 42ª, no Parque Assis Brasil, Em Esteio. Atualmente, o País responde por pífios 1,6% do comércio global, resultado da falta de uma política externa mais ousada, conforme análise dos especialistas. Vê-se que precisamos de uma maior inserção nos mercados internacionais, começando pela cadeia produtiva do agronegócio.
A Expointer terá nova edição a partir deste sábado, a 42ª, no Parque Assis Brasil, Em Esteio. Atualmente, o País responde por pífios 1,6% do comércio global, resultado da falta de uma política externa mais ousada, conforme análise dos especialistas. Vê-se que precisamos de uma maior inserção nos mercados internacionais, começando pela cadeia produtiva do agronegócio.
Com exceção do Mercosul, não fizemos acordos bilaterais ou regionais com grandes nações, o que, agora, é meta do novo governo federal, para expandir mercados. O fato é que o crescimento da demanda por alimentos também deve contribuir para o ganho de mercado internacional. A projeção de crescimento populacional até 2050 é alta, estima-se que o número de habitantes no mundo chegue a quase 10 bilhões.
Aliados a essa expectativa, fatores como longevidade, fertilidade e alteração na renda per capita em diversos países têm reorganizado a demanda por alimentos no planeta. Atender a essa necessidade exige atenção a aspectos que podem afetar o volume de oferta de produtos pelo setor. O superávit comercial brasileiro previsto para 2019 está em torno dos mesmos US$ 54 bilhões do ano passado. É bom, mas poderia e deveria ser maior, pela nossa capacidade de produção, principalmente na agropecuária, no vácuo aberto pelos atritos entre as duas maiores potências econômicas do mundo: China e Estados Unidos.
Aí surge o grande papel do agronegócio na expansão de mercado e na recuperação econômica do Brasil, principalmente devido à capacidade de expansão da área plantada em aproximadamente 115 milhões de hectares. A participação do agronegócio brasileiro no mercado mundial é de cerca de 8%.
Fatores como longevidade, fertilidade e alteração na renda per capita em diversos países têm reorganizado a demanda por alimentos no planeta. Atender a essa necessidade exige atenção a aspectos que podem afetar o volume de oferta de produtos pelo setor.
A Expointer é a grande mostra do agronegócio e serve para que muitos negócios sejam feitos, expandindo o setor, com a presença de novas tecnologias. Como é tradição, o Jornal do Comércio fará a entrega do Prêmio O Futuro da Terra, no dia 26. É a aposta que fazemos pela importância dos que produzem e tiram da terra e do agronegócio a riqueza que impulsiona o Rio Grande e o Brasil.
A Expointer representa a pujança do Estado e do País naquilo que a humanidade sempre fez de melhor: plantar e criar para produzir alimentos. É um grande momento do Rio Grande do Sul.
 
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