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Opinião

- Publicada em 21 de Agosto de 2019 às 15:23

Escala para o bem

Escala para o bem
Escala para o bem
Paulo Camargo
Todos os dias, falamos internamente sobre sugestões de novos produtos, desenvolvimento do nosso negócio e seus principais indicadores, planos para melhorar a vida dos nossos colaboradores, ideias para apoiar nossos fornecedores, e somos provocados pelos nossos clientes a evoluir. Mas o que mais me deixa orgulhoso de estar onde estou é ter a missão de, a partir desses dados, fazer uma autoanálise e entender se o nosso sucesso está sendo sustentado, acima de tudo, no propósito de usarmos a escala da nossa marca para o bem. Isso significa usar o nosso tamanho, a nossa liderança e influência para gerar ações com impacto positivo para a empresa e para a sociedade.
Neste processo evolutivo, a voz do cliente precisa estar muito presente. Entender seus anseios e suas expectativas é fundamental para continuarmos oferecendo propostas relevantes para as pessoas. Agora em agosto, anunciamos mudanças importantes em um dos principais produtos: o McLanche Feliz. Resultado de uma evolução contínua no cardápio, as novas combinações no cardápio infantil ratificam nosso compromisso com as famílias e com a oferta de comida e qualidade, pois apresentam sensível redução na quantidade de gorduras, sódio e açúcares, além de incluir mais frutas e vegetais entre as opções de composição desse menu.
A decisão acompanha os novos hábitos de consumo da sociedade, comprovados por meio de pesquisa com 2.300 pessoas no Brasil, Argentina, Colômbia, Peru, Chile e México encomendada por nós e realizada por uma empresa independente. O levantamento mostrou que a cada 10 mães e pais, seis acreditam que seus filhos comem melhor do que eles nessa mesma idade, a partir do acesso mais fácil às informações nutricionais. Outro ponto é que 8 em cada 10 pessoas consideram positiva a iniciativa das redes de serviço rápido oferecerem alternativas mais equilibradas, uma vez que a maioria afirmou que leva seus filhos pelo menos uma vez por mês em redes de fast food.
Conectados com o consumidor e com nosso propósito de marca, seguiremos fazendo evoluções necessárias para que o nosso negócio honre seu propósito de usar sua escala para o bem. E qual tem sido o combustível para tantas decisões complexas e que envolvem mudanças estruturais no nosso negócio? A responsabilidade que temos com as pessoas e com uma das marcas mais valiosas do planeta. Uma responsabilidade que é individual e de cada integrante da nossa companhia. Só assim, continuarei a responder a cada manhã que usamos a nossa escala para o bem.
Presidente da Divisão Brasil da Arcos Dorados
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