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Opinião

- Publicada em 12 de Agosto de 2019 às 03:00

A propaganda e a Brigada Militar

"Na sociedade, uns plantam a semente da couve do alimento do carvalho para o abrigo do futuro. Nosso homenageado é a semente do carvalho, que planta para a felicidade do gênero humano, e que serve como exemplo dignificante de trabalho, honradez e de homem dedicado à sua comunidade." Palavras que ouvi emocionado do vereador Raul Casa no dia em que recebi o título de Cidadão de Porto Alegre em novembro de 1986. E é por isso que oro ao sair de casa, ao chegar no trabalho e ao regressar à minha residência, pedindo ao Senhor que a Brigada Militar (BM) esteja no meu caminho.
"Na sociedade, uns plantam a semente da couve do alimento do carvalho para o abrigo do futuro. Nosso homenageado é a semente do carvalho, que planta para a felicidade do gênero humano, e que serve como exemplo dignificante de trabalho, honradez e de homem dedicado à sua comunidade." Palavras que ouvi emocionado do vereador Raul Casa no dia em que recebi o título de Cidadão de Porto Alegre em novembro de 1986. E é por isso que oro ao sair de casa, ao chegar no trabalho e ao regressar à minha residência, pedindo ao Senhor que a Brigada Militar (BM) esteja no meu caminho.
Ultimamente, ouço e vejo nos meios de comunicação manifestações de amor e solidariedade de comunicadores mantidos pela publicidade à nossa briosa Brigada Militar, fundada em 1837 com o slogan "a força da comunidade".
Sofro muito com cada um que vai para o céu e, por isso, tenho orado muito pela paz e que o Senhor preserve a vida desses "soldadinhos" queridos e valentes como São Paulo e autênticos e simples como São Francisco de Assis. Na minha infância em Santa Rosa, admirava-os e dizia para meu pai Francisco que queria ser um deles.
Na triste Guerra Mundial, nos "recreios", instalou-se o bullying, e eu cuidava de um coleguinha italiano de baixa visão chamado Capellari, que terminou no Santa Luzia como músico, e apanhei muito em sua defesa. Certo dia, cheguei em casa com hematomas e me recusava a voltar à aula. Foi aí que meu pai Francisco decidiu me vestir com uma túnica "caqui", o que me dava confiança, e um grupo de pais se instalou no Colégio Visconde do Rio Branco e, depois, no ginásio Santa Rosa de Lima como auxiliares voluntários da Brigada Militar.
Em Porto Alegre, como publicitário, em 1987, na semana de aniversário, idealizei pela Arauto Publicidade um caderno de valorização à BM no Jornal do Comércio e contratei para a pesquisa e a matéria o saudoso e competente jornalista Jayme Copstein, meu colega conselheiro na Associação Riograndense de Imprensa, e consegui preço especial para a Indústria de Fogões Venax patrocinar.
Os resultados para o cliente, meu colega advogado Guaracy Campos (então presidente da Venax de Venâncio Aires), foram positivos para a publicidade, que teve o fim de conscientizar a sociedade para amar a Brigada Militar pela atividade ostensiva e preservação da ordem pública.
Publicitário e jornalista
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