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Opinião

- Publicada em 03 de Julho de 2019 às 14:59

Internacionalização: a estratégia essencial

Boa parte do empresariado brasileiro decide considerando a crise - e elas são de natureza variada – e com medo. A primeira medida é cortar custos, depois buscar a recuperação judicial. Se esse caminho não der certo o negócio é buscar “culpados”, quando a falência chegar. A ideia de “pensar fora da curva” e tentar uma nova visão, para atuar no mercado, ficam sempre para depois. Quando tudo melhorar ou o Governo acertar.
Boa parte do empresariado brasileiro decide considerando a crise - e elas são de natureza variada – e com medo. A primeira medida é cortar custos, depois buscar a recuperação judicial. Se esse caminho não der certo o negócio é buscar “culpados”, quando a falência chegar. A ideia de “pensar fora da curva” e tentar uma nova visão, para atuar no mercado, ficam sempre para depois. Quando tudo melhorar ou o Governo acertar.
Afinal, num mercado de 200 milhões, uma leve melhoria no bolso da população resolve os problemas de demanda da maioria das empresas. Assim, tudo volta ao seu lugar.
Já os mercados internacionais se movimentam em direção a produtos que apresentem preços chineses e qualidade alemã.
No Brasil, as vendas de exportação são feitas, a maioria delas, sem um “esforço planejado”, mas que de alguma maneira interessaram a compradores estrangeiros.
Interessante de notar é que quando uma determinada empresa vende para o mundo além-fronteiras, outras similares, também tentam ou pegam “a carona”, e passam a exportar (ou tentar) aqueles mesmo mercados, com mesmas ofertas e num verdadeiro “efeito manada”. Tudo do mesmo.
A empresa que optar por internacionalizar suas atividades deve, além da visão estratégica, obter capacidade de investimentos (próprios ou de terceiros), ter competências internas “core competence” e contar com certa dose de “coragem”.
É preciso ainda entender, ajustar e propor temas e processos que se referem a uma gama variada de conceitos como: inovação; utilização e agregação de tecnologia ao negócio; de criação de plataformas produtivas eficientes e produtivas (inclusive aproveitando custos menores relacionados à localização, por exemplo); de estratégias diferentes de marketing e de comunicação para diversos mercados; de processos logísticos ajustados; de processos de exportação e de importação (insumos, matérias-primas, tecnologia) contínuos; de gerenciamento da marca; de sustentabilidade; de canais apropriados de comercialização e de distribuição, como franquias e CD’s; de adequação ambiental com vantagens e diferenciais reconhecidos; de alianças, parcerias e joint-ventures, de busca de investidores e de outros aspectos ligados à competitividade da empresa/negócio.
É isso tudo, com projetos e estratégias, ou ficar na costumeira lamentação.
Professor e Owner Pybra Consultoria em Comércio Internacional
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