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Opinião

- Publicada em 11 de Junho de 2019 às 03:00

As dificuldades nas reformas que o Brasil quer implantar 

Um novo governo, seja federal, estadual ou municipal, sempre traz consigo a esperança de que avanços serão obtidos para a melhoria de diversos setores da sociedade. No caso brasileiro, as aspirações recorrentes são aquelas ligadas à educação, à saúde e à segurança. No entanto, em nível federal, a equipe de Jair Bolsonaro (PSL) tem anunciado muitas mudanças e metas. Todavia, na prática, pelos mais diversos motivos, sendo a falta de melhor e mais ampla comunicação política, pouco tem sido conseguido. Pelo menos esta é a sensação generalizada de muitos.
Um novo governo, seja federal, estadual ou municipal, sempre traz consigo a esperança de que avanços serão obtidos para a melhoria de diversos setores da sociedade. No caso brasileiro, as aspirações recorrentes são aquelas ligadas à educação, à saúde e à segurança. No entanto, em nível federal, a equipe de Jair Bolsonaro (PSL) tem anunciado muitas mudanças e metas. Todavia, na prática, pelos mais diversos motivos, sendo a falta de melhor e mais ampla comunicação política, pouco tem sido conseguido. Pelo menos esta é a sensação generalizada de muitos.
E não se pode criticar o conhecimento técnico da equipe montada por ele, a qual, modo geral, tem luminares em diversos setores, nomes até consagrados pela opinião pública antes mesmo de serem ministros ou ocuparem cargos de importância.
Para analistas que estão se debruçando sobre as causas desse fenômeno de dificuldades em implantar medidas que são apoiadas pela maioria, sob a liderança do ministro Paulo Guedes, da Economia, é que há um despreparo sobre os mecanismos da política brasileira e de como enfrentá-los com sucesso. Entretanto, dificilmente seriam imaginadas tantas dificuldades para governar e fazer mudanças socioeconômicas, com resistências diversas no Congresso. O que tem se observado, em consequência, é que a recuperação da economia não ocorre. Assim, o cenário de estagnação está mantido - a economia não crescerá mais de 1% neste ano, segundo a maioria das previsões de órgãos especializados, com a pesquisa semanal Focus à frente.
Tudo indica que para superar a paralisia socioeconômica não há fórmula outra que não seja insistir nas reformas, começando pela Previdência e seguindo com a do orçamento, além da tributária, a patrimonial, com a privatização e venda de ativos do governo, a redução da burocracia e a abertura comercial.
Os novatos e inexperientes - politicamente - ministros do governo de Jair Bolsonaro julgavam, segundo alguns disseram, que, quando fosse exposto o quadro deplorável - que ainda continua e só tem piorado - das finanças nacionais, haveria apoio às mudanças propostas. Ledo - e até agora - engano desastrado, pois muito pouco temos avançado nas reformas.
Mesmo com manifestação favorável em diversas cidades do País, aprovar reformas está difícil, embora, por estes dias, se vislumbre um esforço para pelo menos tocar a da Previdência e a tributária, uma aspiração que vem de décadas. Até lá, resta à população aguardar.
 
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