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Opinião

- Publicada em 22 de Maio de 2019 às 03:00

Maio, mês da diversidade

O mês de maio é movimentado no que diz respeito à diversidade. No dia 13 de maio é relembrada a Abolição da Escravatura. No dia 21 de maio é celebrado o Dia Mundial para a Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento. O Dia Internacional contra a Homofobia é lembrado em 17 de maio. Mas o que tudo isso tem a ver com as relações de trabalho? A demanda por diversidade e inclusão (D&I) no mercado é cada vez mais forte.
O mês de maio é movimentado no que diz respeito à diversidade. No dia 13 de maio é relembrada a Abolição da Escravatura. No dia 21 de maio é celebrado o Dia Mundial para a Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento. O Dia Internacional contra a Homofobia é lembrado em 17 de maio. Mas o que tudo isso tem a ver com as relações de trabalho? A demanda por diversidade e inclusão (D&I) no mercado é cada vez mais forte.
Espera-se que as empresas sejam inclusivas tanto na sua comunicação externa, com clientes e fornecedores, quanto na sua dinâmica interna, com seus/suas colaboradores/as. Externamente, a pressão social por D&I afeta a reputação das marcas. Internamente, a ausência de D&I gera problemas de saúde física e mental para as/os colaboradoras/es, além de prejudicar a produtividade e a lucratividade das empresas. Ainda pode gerar futuros litígios que, além de trazerem prejuízos financeiros, contribuem para uma má reputação da marca. Ademais, a diversidade, a inclusão e a representatividade estão estabelecidas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, em especial no 10 - Redução das Desigualdades: "Até 2030, empoderar e promover a inclusão social, econômica e política de todos, independentemente da idade, gênero, deficiência, raça, etnia, origem, religião, condição econômica ou outra".
Vivemos, felizmente, um momento em que grupos historicamente subalternizados estão encontrando eco para vocalizar suas pautas, seja nas redes sociais, nas instituições, nas relações de trabalho ou nas empresas. Participar ativamente desse movimento, combatendo as desigualdades e promovendo ambientes mais diversos e inclusivos, não é somente uma demanda do mercado, mas um compromisso ético com a humanidade.
Advogada
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