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Opinião

- Publicada em 14 de Maio de 2019 às 03:00

Ditaduras: arrependimentos como fontes

Somos seres falíveis. Arrependi-me de caminhos que, se soubesse o que sei agora, teria sido distinto. Não há como regressar, mas seguramente há oportunidades de acionar melhor no futuro. Estranhas sensações de arrependimento; falado algo em certo momento e, de nunca ter silenciado.
Somos seres falíveis. Arrependi-me de caminhos que, se soubesse o que sei agora, teria sido distinto. Não há como regressar, mas seguramente há oportunidades de acionar melhor no futuro. Estranhas sensações de arrependimento; falado algo em certo momento e, de nunca ter silenciado.
Natural permanecer nas emoções poderosas de arrependimento. Sem demagogia, quando penso hoje nas "coisas" em que poderia ter agido distintamente, sinto-me mais seguro. No presente, policio-me e verdadeiramente penso. Simultaneamente, pondero como tem gente imbecilizada andando na minha mesma calçada. Medo da autocrítica? Temor da verdade do autoengano interessado? Família, amigos e discrepantes de nós abrem nossos olhos sobre nossas ações. Nada adianta. É; soberba, pretensão de superioridade, egos e arrogância de ultraortodoxos, tanto de direita como de esquerda reinam. Semi-deuses; não se arrependem de nada na vida visível. Justificativas e argumentos ocos para fatos reais. No quarto escuro, provavelmente, devem se afogar nas lamentações do mar negro! Por que não tiram lições positivas? Por que não usam da autocompaixão genuína, parte da experiência humana de nós comuns? Necessário ser sensato e inteligente para usar receitas que voejam no quarto escuro como vigorosas fontes de inspiração!
Autocompaixão positiva deveria fazer-nos agir na defesa de valores éticos e morais essenciais para formação e sinalização de autoidentidades! Agora ambos os lados narram retoricamente e esbravejam efeitos nefastos da ditadura. A repressão circunstancial do regime militar ou a ditadura do pensamento único do socialismo do tudo para amigos do rei e pobreza para o povo? É impossível fugir das emoções sem consequências. Prudente e inteligente é ocultar a imperfeição do passado com o belo verniz da reparação honesta e nobre. Está faltando em ambos extremos. O arrependimento - íntegro - é a chave que abre qualquer fechadura!
Professor e consultor empresarial
 
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