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Opinião

- Publicada em 10 de Maio de 2019 às 03:00

Reformas e prioridades

Paulo Vellinho
O retorno do crescimento econômico, como forma de reduzir o imenso contingente de mais de 13 milhões de desempregados do País, precisa ser encarado como a prioridade número um dos governantes pois não se pode aceitar a continuidade desta verdadeira tragédia nacional. Um primeiro passo já está sendo dado, representado pelo encaminhamento das reformas estruturais, iniciando pela da Previdência Social e, na sequência, a Tributária, entre outras.
O retorno do crescimento econômico, como forma de reduzir o imenso contingente de mais de 13 milhões de desempregados do País, precisa ser encarado como a prioridade número um dos governantes pois não se pode aceitar a continuidade desta verdadeira tragédia nacional. Um primeiro passo já está sendo dado, representado pelo encaminhamento das reformas estruturais, iniciando pela da Previdência Social e, na sequência, a Tributária, entre outras.
Mas, paralelamente, a geração de postos de trabalho em larga escala já pode ser implementada de forma imediata, através dos leilões de concessões e da agilização das Parcerias Público-Privadas - PPPs.
Uma rodada inicial já vem demonstrando o interesse dos investidores nacionais e estrangeiros, como no caso das reservas de petróleo, além de aeroportos, terminais portuários e ferrovias, sinalizando o grau de confiança que depositam na recuperação da economia brasileira.
Porém, o potencial a ser aproveitado é infinitamente maior, representado por milhares de obras que ficaram no meio do caminho devido à falência do setor público nos níveis municipal, estadual e federal, abrangendo as mais diferentes áreas da sucateada infraestrutura de transportes e logística assim como os deficientes serviços urbanos - com ênfase para a habitação, mobilidade e saneamento básico.
Por certo haverá capital privado disponível para a conclusão de tais projetos - desde que viáveis, oferecendo rápido retorno às administrações públicas e, principalmente, fazendo girar a roda da economia com a consequente absorção de mão de obra que foi expulsa do mercado de trabalho pela irresponsabilidade de governantes anteriores.
Empresário
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