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Opinião

- Publicada em 09 de Abril de 2019 às 03:00

Em defesa da liberdade

A defesa dos princípios liberais não admite outro caminho, senão a proteção dos interesses de cada uma das pessoas que formam a sociedade, cada qual com seus valores e fins subjetivos. É, nas palavras de Ayn Rand, a tutela da menor minoria da terra, ou seja, o indivíduo. À luz dessa premissa, defender os princípios da liberdade é, por vezes, uma batalha árdua. Coerente, mas árdua. Isso, pois o liberal não cederá aos interesses fisiológicos de determinados grupos de pressão em detrimento dos interesses de longo prazo de toda a sociedade. Do mesmo modo, não se valerá de discursos românticos ou venderá soluções mágicas, sedutoras, jogando para o futuro uma conta que certamente terá que ser paga. Daí porque, no Brasil, defender a liberdade é nadar contra a maré. Ocorre que o resultado das últimas eleições indica que a sociedade brasileira clama por mudanças. Ela finalmente está disposta a ir de encontro à atual lógica de funcionamento da nossa política. Está? Os indivíduos compreenderam que um país não se faz apenas com direitos, mas sim se assumindo deveres e responsabilidades pela construção de um futuro mais próspero. Compreenderam? A população do País aceitará fazer as concessões que são necessárias para começarmos hoje a pavimentar um amanhã melhor. Aceitará? Ninguém mais suporta a imposição de barreiras ao livre mercado, nem mesmo quando se faz parte da pequena parcela beneficiada com a medida, em prejuízo de todo os demais. Suporta? Em meio a este cenário, para ajudar a responder estas e outras tantas perguntas, esperaremos vocês, ainda hoje, no Centro de Eventos da Pucrs, para a 32ª edição do Fórum da Liberdade, reconhecido como o maior evento de debates políticos, econômicos e sociais da atualidade, para tratar do tema "Brasil: aberto para reformas?". Esperamos que sim!
A defesa dos princípios liberais não admite outro caminho, senão a proteção dos interesses de cada uma das pessoas que formam a sociedade, cada qual com seus valores e fins subjetivos. É, nas palavras de Ayn Rand, a tutela da menor minoria da terra, ou seja, o indivíduo. À luz dessa premissa, defender os princípios da liberdade é, por vezes, uma batalha árdua. Coerente, mas árdua. Isso, pois o liberal não cederá aos interesses fisiológicos de determinados grupos de pressão em detrimento dos interesses de longo prazo de toda a sociedade. Do mesmo modo, não se valerá de discursos românticos ou venderá soluções mágicas, sedutoras, jogando para o futuro uma conta que certamente terá que ser paga. Daí porque, no Brasil, defender a liberdade é nadar contra a maré. Ocorre que o resultado das últimas eleições indica que a sociedade brasileira clama por mudanças. Ela finalmente está disposta a ir de encontro à atual lógica de funcionamento da nossa política. Está? Os indivíduos compreenderam que um país não se faz apenas com direitos, mas sim se assumindo deveres e responsabilidades pela construção de um futuro mais próspero. Compreenderam? A população do País aceitará fazer as concessões que são necessárias para começarmos hoje a pavimentar um amanhã melhor. Aceitará? Ninguém mais suporta a imposição de barreiras ao livre mercado, nem mesmo quando se faz parte da pequena parcela beneficiada com a medida, em prejuízo de todo os demais. Suporta? Em meio a este cenário, para ajudar a responder estas e outras tantas perguntas, esperaremos vocês, ainda hoje, no Centro de Eventos da Pucrs, para a 32ª edição do Fórum da Liberdade, reconhecido como o maior evento de debates políticos, econômicos e sociais da atualidade, para tratar do tema "Brasil: aberto para reformas?". Esperamos que sim!
Diretor de Relações Institucionais Fórum da Liberdade
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