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Opinião

- Publicada em 28 de Março de 2019 às 03:00

Melhores propostas para os problemas nacionais

Da última campanha política, tanto em nível nacional quanto regional, houve dois perdedores de maneira inapelável: o nível baixo no qual vingou a palavra padrão de "desconstruir" adversários e as pesquisas eleitorais erradas. O povo não gosta de ataques pessoais, mas sim de propostas para as reivindicações que norteiam o País e o Rio Grande do Sul, isso está mais do que provado. Mesmo sabendo que temos, em princípio e salvo prova em contrário transitada em julgado daqui para o futuro, há pessoas honradas na presidência da República e no governo do Rio Grande do Sul.
Da última campanha política, tanto em nível nacional quanto regional, houve dois perdedores de maneira inapelável: o nível baixo no qual vingou a palavra padrão de "desconstruir" adversários e as pesquisas eleitorais erradas. O povo não gosta de ataques pessoais, mas sim de propostas para as reivindicações que norteiam o País e o Rio Grande do Sul, isso está mais do que provado. Mesmo sabendo que temos, em princípio e salvo prova em contrário transitada em julgado daqui para o futuro, há pessoas honradas na presidência da República e no governo do Rio Grande do Sul.
Ambos os governantes têm que trabalhar muito, para reverter o quadro de penúria financeira que temos desde anos. Algo falhou na contabilidade, pois as colunas receitas e despesas não têm sido equilibradas, uma vez que as demandas são fortes e, os recursos, poucos.
Até agora, parece que a campanha eleitoral continua, contrapondo a nova situação e a velha oposição. Temos mais ataques e contra-ataques do que proposições.
A palavra desconstruir parece ser o norte de alguns políticos e mesmo de aliados do governo federal, o que é lastimável, pois o que interessa à Nação não avança. Isso cansa a nacionalidade. Há políticos que defendem por um tempo as mesmas opiniões que combateram nos seus adversários. No entanto, os anos modificam o entendimento de alguns, da mesma forma que alteram as suas fisionomias. Em Brasília e no Rio Grande do Sul, o presidente e o governador tentam organizar as finanças. O combate à inflação é importante e os programas sociais de inclusão devem ser mantidos e aprimorados. Temos tanto o que fazer e poucos recursos financeiros que a parcimônia precisa ser uma regra de ouro na hora dos gastos.
Porém, que o presidente e o governador mantenham todas as obras em andamento e as que estão programadas. Elas pertencem ao País e ao Rio Grande do Sul, não a este ou aquele governo, embora não se possa descurar de quem as fez ou projetou. A divulgação dos erros administrativos públicos trouxe à tona, pela undécima vez, a catilinária de que a imprensa está participando, a favor ou contra o governo federal.
Interessante é que quando outros partidos venceram as eleições de pouco ou nada - se é que ocorreu - adiantaram posições em favor deste ou daquele candidato. Aos jornais, rádios e TVs cabe a obrigação de averiguar, de serem os olhos e ouvidos da população. Um governo com muitos ministérios e secretarias dificilmente deixará de acobertar em seu meio pessoas sem escrúpulos. Punir corruptos e corruptores com uma legislação mais rígida é primordial para que acabe a sensação de impunidades que reina no Brasil. Economizar, eleger prioridades, terminar obras, avançar nos programas sociais, priorizar a educação acima de tudo, pois ela é a base da sociedade e de um futuro melhor que todos desejam. Esse deve ser o norte administrativo dos que governam o Brasil e o Rio Grande do Sul.
O que os brasileiros e os gaúchos querem é mais do que sabido e não é de hoje. Governar também é fazer sacrifícios para alcançar, depois, os benefícios. Vamos é construir o País e o Estado e deixar de lado a tal de "desconstrução" desse ou daquele governante. A maioria não quer isso e, muito menos, a divisão do Brasil entre pobres e ricos. Levar o progresso através de rodovias, portos, aeroportos, comércio, fábricas e muitas escolas é o que mais interessará nos próximos quatro anos. Progresso é o que o Brasil precisa.
 
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