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Opinião

- Publicada em 03 de Março de 2019 às 01:00

Investir em capacitação é ter efetividade

Professor Wambert Di Lorenzo
O Brasil passa por um déficit educacional que afeta todas as classes sociais do nosso país. É crítica a situação dos mais necessitados, mas mesmo as classes mais privilegiadas não ficam imunes às consequências do baixo nível educacional. E o mesmo vale para os setores do serviço público, sejam cargos efetivos, as funções gratificadas ou os cargos comissionados.
O Brasil passa por um déficit educacional que afeta todas as classes sociais do nosso país. É crítica a situação dos mais necessitados, mas mesmo as classes mais privilegiadas não ficam imunes às consequências do baixo nível educacional. E o mesmo vale para os setores do serviço público, sejam cargos efetivos, as funções gratificadas ou os cargos comissionados.
Ao assumir a presidência da Escola do Legislativo na Câmara de Porto Alegre, quero reforçar meu compromisso como professor de capacitar os agentes públicos e políticos para que possam atuar em prol do bem comum. O povo brasileiro é cheio de força e boas intenções, mas muitas vezes carente de formação por incompetência ou mesmo por uma instrumentalização perversa da ignorância como instrumento de projetos totalitários de poder.
Com paciência e dedicação, é possível reconstruir a nossa bela Nação e devolver-lhe ao seu lugar entre as principais potências do mundo, não só economicamente, mas naquilo que mais importa: como um modelo de nação acolhedora, justa e livre, onde haja a convicção de que os sonhos e as esperanças podem frutificar através do esforço e da cooperação.
Como presidente da Escola do Legislativo de Porto Alegre, quero trabalhar para que este projeto em prol do bem comum seja construído.
O bem comum na sua tríplex natura, pode ser compreendido como fim da sociedade política, como o meio descrito e como um conjunto de coisas materiais ou imateriais necessárias ao bem-estar e ao desenvolvimento da sociedade. E, sendo o Estado tal instrumento, é preciso um esforço para se criar a consciência nos agentes públicos e políticos de que o trabalho que eles desempenham é um serviço à sociedade, não a um partido, a um governo ou a algum parlamentar. Lembrando sempre que há sociedade sem Estado, mas não há Estado sem sociedade.
Vereador de Porto Alegre (Pros)
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