Fevereiro marca um período de seis meses de gestão do Hospital da Restinga e Extremo-Sul pela Associação Hospitalar Vila Nova. Tempos de desafios, mas que permitiram que todas as metas exigidas fossem atingidas e que 90% dos trabalhos superassem o estipulado. O SUS que a comunidade deseja é uma realidade. Isso foi possível com a aplicação de uma forma de administrar baseada no compromisso, na responsabilidade com a saúde, no foco em nossos objetivos de nunca deixar de atender.
Desde agosto, foram registradas 1.723 internações - 15% a mais do que nos seis meses anteriores -, e o atendimento na emergência cresceu em 45%. Foram 1.614 cirurgias e 3.206 atendimentos de traumatologia. Antes, esses serviços não eram feitos no hospital. Além disso, o laboratório, anteriormente terceirizado, realizou 158.608 exames com a nova gestão. Nossa emergência nunca fechou e a ocupação da UTI gira em torno de 90%.
Passada esta primeira fase, confirmamos que o Hospital da Restinga funciona plenamente e que seguimos para um novo momento, de afirmação do trabalho. Se nas primeiras semanas buscávamos convencer sobre a grande capacidade da instituição, agora temos a confiança da comunidade e dos profissionais. Isso nos remete ao fato de que estamos construindo juntos um hospital que já é referência em qualidade e que poderá garantir mais saúde para a Restinga. Certamente, nosso futuro reserva adversidades. Para seguirmos mantendo e ampliando os serviços, um significativo aporte de capital mensal será necessário e já está em negociação com o governo municipal. Temos recebido o apoio e parceria da Secretaria Municipal de Saúde. Engajados em nossa missão - Atender todos, acolher sempre e tratar dignamente -, dedicamos nossas estratégias para oferecer mais resultados, agilizar o atendimento e buscar a excelência.
Diretor executivo do Hospital da Restinga e Extremo-Sul