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Vejo todos os anos os cômoros da Praia Grande de Torres, próximo ao rio Manpituba, serem dizimados pelas mais variadas formas. Neste ano, em razão de diversas marés altas, as águas bateram nos cômoros criando verdadeiros barrancos nas dunas.
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Vejo todos os anos os cômoros da Praia Grande de Torres, próximo ao rio Manpituba, serem dizimados pelas mais variadas formas. Neste ano, em razão de diversas marés altas, as águas bateram nos cômoros criando verdadeiros barrancos nas dunas.
Quando acontecem novas marés altas, os veranistas colocam as cadeiras de praia e guarda-sóis sobre os cômoros, devastando as poucas ervas rasas ainda existentes, que protegem as dunas. Foram colocadas esteiras para acesso às praias, fato elogiável, mas insuficiente para proteger as dunas. As corujas já desapareceram das dunas. Outras marés altas virão, e as dunas serão insuficientes para conter as águas longe do calçadão. Sem falar na movimentação das areias pelo vento. Se nada fizermos, todos seremos responsáveis por este crime ambiental.