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Opinião

- Publicada em 10 de Dezembro de 2018 às 01:00

A cidadania pede socorro

Paulo Vellinho
Como cidadão brasileiro, sinto-me no dever de "chamar às falas" aqueles que, mesmo se identificando como defensores da Pátria, comportam-se e agem como apátridas, pois, em primeiro lugar, praticam e defendem os princípios da doutrina comunista e socialista, apesar de que tais doutrinas são um exemplo de teses fracassadas que penalizam o homem.
Como cidadão brasileiro, sinto-me no dever de "chamar às falas" aqueles que, mesmo se identificando como defensores da Pátria, comportam-se e agem como apátridas, pois, em primeiro lugar, praticam e defendem os princípios da doutrina comunista e socialista, apesar de que tais doutrinas são um exemplo de teses fracassadas que penalizam o homem.
Às vésperas da posse de nossos futuros governantes, vejo perplexo que os que os antecederam não só se gabam do resultado destrutivo de sua gestão como ainda teimam em eximir-se de seu desastrado e, por assim dizer, criminoso "legado" que levou o Brasil e a esmagadora maioria da população a regredir no tempo, pelo menos, 15 anos.
Mais do que este fato, devemos registrar que a irresponsável governança gerou um País endividado, os estados quebrados e, por incrível que pareça, a maioria dos municípios na mesma condição.
Também como cidadão brasileiro, devo acreditar que o resultado do desgoverno não foi obra do acaso, mas sim consequência de uma pretensiosa e incompetente gestão.
Ainda não sabemos a real dimensão do estrago, mas não é preciso que sejamos "iluminados" ou "mágicos" para prever que, sem o apoio aos novos governantes, não se pode esperar nada além do que "ver a caravana do tempo" passar sem que eles consigam curar as chagas e vê-las cicatrizar para então podermos resgatar o nosso imenso passivo econômico e social.
Só existe uma maneira de vencer o status quo: trabalhar, trabalhar, trabalhar, e o fazendo com seriedade, praticando permanentemente o "servir sem servir-se", o que significa uma gestão imune às tentações da malfadada corrupção e devolvendo ao homem brasileiro seu maior patrimônio: o direito de pensar que só a cidadania lhe confere.
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