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Opinião

- Publicada em 08 de Novembro de 2018 às 01:00

Casa Civil: tradição do Rio Grande

O Rio Grande do Sul vem deixando sua marca no governo federal há muito tempo. Na Casa Civil a tradição vem desde quando o País era administrado pelos militares, o primeiro foi o cachoeirense João Leitão de Abreu, que exerceu o cargo em duas oportunidades de 1969/1974 - quando era presidente Emilio Medici, e de 1981/1985 no governo de João Figueiredo. Depois no governo de José Sarney, foi a vez de Luiz Roberto Ponte, e no de Luiz Inácio Lula da Silva foi Dilma Rousseff. Quando a então presidente Dilma é substituída por Michel Temer, assume Eliseu Padilha. Com a eleição de Bolsonaro/Mourão, o cargo de ministro-chefe da Casa Civil será exercido por mais um gaúcho, Onyx Dornelles Lorenzoni (DEM), nascido em Porto Alegre, e que tem carreira política iniciada em 1994 quando se elegeu deputado estadual pelo Partido Liberal, sendo reeleito em 1998 pelo Partido da Frente Liberal.
O Rio Grande do Sul vem deixando sua marca no governo federal há muito tempo. Na Casa Civil a tradição vem desde quando o País era administrado pelos militares, o primeiro foi o cachoeirense João Leitão de Abreu, que exerceu o cargo em duas oportunidades de 1969/1974 - quando era presidente Emilio Medici, e de 1981/1985 no governo de João Figueiredo. Depois no governo de José Sarney, foi a vez de Luiz Roberto Ponte, e no de Luiz Inácio Lula da Silva foi Dilma Rousseff. Quando a então presidente Dilma é substituída por Michel Temer, assume Eliseu Padilha. Com a eleição de Bolsonaro/Mourão, o cargo de ministro-chefe da Casa Civil será exercido por mais um gaúcho, Onyx Dornelles Lorenzoni (DEM), nascido em Porto Alegre, e que tem carreira política iniciada em 1994 quando se elegeu deputado estadual pelo Partido Liberal, sendo reeleito em 1998 pelo Partido da Frente Liberal.
Depois de ter se destacado como um dos parlamentares mais atuantes no Palácio Farroupilha, candidatou-se e foi eleito em 2002 a uma vaga na Câmara Federal.
De lá para cá só cresceu em número de votos passando de 148.302 votos em 2014 para 183.518 votos nesta eleição. Como era amigo e próximo de Bolsonaro na Câmara Federal, Onyx foi o coordenador da campanha desde o primeiro momento, quando a maioria dos políticos não acreditavam na possível eleição do "mito". Mas como diz aquele ditado "quem cedo madruga e trabalha, conquista seu lugar com glórias". Bem, mas o que podemos esperar do ministro Onyx? Tudo aquilo que os outros não conseguiram. Liberação de recursos para conclusão da segunda ponte do Guaíba, da duplicação da BR-116 Sul, entre Guaíba e Pelotas, e também para a duplicação da BR-290 de Eldorado do Sul até Pantano Grande e posteriormente até o trevo de Caçapava do Sul/São Sepé. Como Lorenzoni sempre foi defensor de temas ligados à Educação, à Saúde e ao Agronegócio, é de esperar que o RS receba atenção do governo federal. Outra luta importante é que, com a força de Onyx, o Estado consiga a renegociação da dívida com a União. Então agora é mãos à obra e que o RS sinta orgulho deste gaúcho.
Jornalista e cientista politico
 
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