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Opinião

- Publicada em 31 de Outubro de 2018 às 01:00

Por mais debates eleitorais

Está decidido. A maioria da população brasileira escolheu presidente e governadores que por quatro anos irão comandar nosso País e seus estados. Com o segundo turno, foi nos dados mais tempo para pesquisar, ouvir, comparar. Mas, será que realmente fomos beneficiados? Será que soubemos aproveitar esta nova chance? Com o acesso à informação que temos hoje, é possível se aprofundar em qualquer tema. Porém, se absorvermos só o que nos é apresentado, podemos errar e ser enganados. Esta foi a eleição das fake news, das notícias falsas. Virou caso de polícia e muita gente terá que responder processo por isso. Apesar de existirem meios para desmentir as fakes news, muitos estão cegos e surdos e preferem deixar por isso mesmo. São tantos absurdos em nossa timeline, que chegam a revoltar o estômago. Alguns posts são até são engraçados. O brasileiro é muito criativo. No entanto, as fake news não estão apenas nos grupos de WhatsApp, ou nas propagações de internautas desinformados. Eu as vi no horário nobre, no rádio e na TV, na propaganda eleitoral gratuita, que é um direito dos partidos políticos. Filmes em família, melodia marcante, atores e atrizes dando depoimentos favoráveis ou não às candidaturas. Manifestações espontâneas existiram, eu suponho. Ainda acredito no debate, como melhor instrumento para mostrar a realidade nua e crua de cada candidato. Eles podem se preparar, podem tentar ludibriar durante as apresentações, mas, no debate, se houver máscara, ela corre o risco de cair.
Está decidido. A maioria da população brasileira escolheu presidente e governadores que por quatro anos irão comandar nosso País e seus estados. Com o segundo turno, foi nos dados mais tempo para pesquisar, ouvir, comparar. Mas, será que realmente fomos beneficiados? Será que soubemos aproveitar esta nova chance? Com o acesso à informação que temos hoje, é possível se aprofundar em qualquer tema. Porém, se absorvermos só o que nos é apresentado, podemos errar e ser enganados. Esta foi a eleição das fake news, das notícias falsas. Virou caso de polícia e muita gente terá que responder processo por isso. Apesar de existirem meios para desmentir as fakes news, muitos estão cegos e surdos e preferem deixar por isso mesmo. São tantos absurdos em nossa timeline, que chegam a revoltar o estômago. Alguns posts são até são engraçados. O brasileiro é muito criativo. No entanto, as fake news não estão apenas nos grupos de WhatsApp, ou nas propagações de internautas desinformados. Eu as vi no horário nobre, no rádio e na TV, na propaganda eleitoral gratuita, que é um direito dos partidos políticos. Filmes em família, melodia marcante, atores e atrizes dando depoimentos favoráveis ou não às candidaturas. Manifestações espontâneas existiram, eu suponho. Ainda acredito no debate, como melhor instrumento para mostrar a realidade nua e crua de cada candidato. Eles podem se preparar, podem tentar ludibriar durante as apresentações, mas, no debate, se houver máscara, ela corre o risco de cair.
Sou favorável a uma mudança no formato do debate, pois o ataque se sobrepôs às propostas e isso deixou o eleitor confuso. Sou a favor do debate para uma campanha transparente, mais justa com o eleitor, que está cansado e sem esperança. Ao final desse pleito tão acirrado pelas redes sociais, só nos resta torcer para que a maioria tenha feito a melhor escolha e, repensar a comunicação com o eleitor para as próximas eleições.
Prefeito de Santo Antônio da Patrulha/RS
 
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