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Opinião

- Publicada em 24 de Outubro de 2018 às 01:00

Produto Interno Bruto do País dá sinais de crescimento

Uma boa notícia merece registro. É que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,6% no trimestre encerrado em agosto, na comparação com o trimestre finalizado no mês anterior, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). No período, a alta no Produto Interno Bruto (PIB) foi resultado do aumento nos setores de serviços, com mais 1,1%, da indústria, que cresceu 2%, e da agropecuária, com avanço de 2,5%. Já na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o período encerrado em agosto registrou uma alta de 1,9%.
Uma boa notícia merece registro. É que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,6% no trimestre encerrado em agosto, na comparação com o trimestre finalizado no mês anterior, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). No período, a alta no Produto Interno Bruto (PIB) foi resultado do aumento nos setores de serviços, com mais 1,1%, da indústria, que cresceu 2%, e da agropecuária, com avanço de 2,5%. Já na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o período encerrado em agosto registrou uma alta de 1,9%.
Nada mal, para um País que precisa, quase que desesperadamente, de postos de trabalho, de giro econômico, de consumo e, consequentemente, mais impostos, no caso gaúcho do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que também interessa às prefeituras, mais do que incluída a de Porto Alegre, às voltas com parcelamento de vencimentos desde julho passado.
Outra boa notícia foi a abertura de mais de vagas de trabalho intermitente em setembro. Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), indicando que o mês passado terminou com a criação líquida de 4.281 empregos com contrato intermitente e abertura de 1.974 vagas pelo sistema de jornada parcial. Somados, os dois novos contratos anunciaram 6.255 empregos no mês passado. As duas novas modalidades foram criadas pela reforma trabalhista.
Mas, o principal é que foram abertos, em setembro, 137.336 mil empregos com carteira assinada. Este é o melhor resultado para o mês em cinco anos e representa um crescimento de 0,36% em relação ao saldo de empregos de setembro de 2017, quando foram abertas 34,9 mil novas vagas.
De acordo com o Caged, o desempenho no mês passado é resultado de 1.234.591 admissões e 1.097.255 desligamentos.
De janeiro a setembro, foram criados 719.089 postos de trabalho formal em todo o País. Em agosto foram abertos 110,4 mil empregos formais e em julho, 47,3 mil vagas com carteira assinada. Já o emprego intermitente registrou criação total de 6.072 postos ao mesmo tempo em que houve fechamento de 1.791 vagas no mês. Por setor, os serviços lideraram com folga no mês e registraram saldo positivo de 2.078 empregos intermitentes - praticamente a metade do total do mês.
As contratações de trabalhadores em regime de tempo parcial tiveram saldo positivo de 1.974 gerado pelas 5.451 contratações totais e 3.477 desligamentos. Evidentemente que não é o ideal, mas em meio a tantos problemas e com dispensas em vários setores da economia é de se festejar este avanço, mesmo que pequeno. Os assuntos ligados à economia nacional não foram bem explorados ou explicitados pelos candidatos a presidente da República no segundo turno.
Salvo algumas generalidades e afirmações pontuais sobre como fariam, tanto Jair Bolsonaro (PSL) como Fernando Haddad (PT) não conseguiram especificar a tão sonhada e esperada abertura de empregos a partir de 2019. Está claro que nenhum dos dois, seja qual deles for eleito, conseguirá fechar janeiro de 2019 com resultados positivos de empregos. No entanto, espera-se que, pelo menos, medidas sejam encaminhadas ao Congresso ou alinhavadas.
Conforme frisamos, retomando as obras paralisadas que estão em diversos estados já seria um bom começo para melhorar a situação de milhares de trabalhadores. E que nunca mais se inicie algo sem o planejamento financeiro seguro, assegurando verbas até o seu final, dentro de orçamentos sérios, confiáveis e com dinheiro assegurado ano após ano, se for o caso. É o que o Brasil precisa, empregos e mais empregos. E o mais breve possível.
 
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