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Opinião

- Publicada em 28 de Setembro de 2018 às 01:00

Sobre as eleições

Em ano eleitoral, é comum ouvirmos os mais diversos pontos de vista sobre partidos e candidatos. E isso é saudável, afinal, vivemos em uma democracia. Todavia, as eleições brasileiras têm dado o que falar. Desde 2010, a Lei Complementar nº 135 - mais conhecida como Lei da Ficha Limpa - não permite a candidatura de condenados por decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado.
Em ano eleitoral, é comum ouvirmos os mais diversos pontos de vista sobre partidos e candidatos. E isso é saudável, afinal, vivemos em uma democracia. Todavia, as eleições brasileiras têm dado o que falar. Desde 2010, a Lei Complementar nº 135 - mais conhecida como Lei da Ficha Limpa - não permite a candidatura de condenados por decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado.
Em afronta à Lei da Ficha Limpa, Luiz Inácio Lula da Silva, condenado por órgão judicial colegiado, protocolou pedido de registro de candidatura à presidência da República pelo PT. Em meio a essa conjuntura, foram divulgadas à população pesquisas de intenção de voto apresentando cenários com e sem Lula, causando verdadeira confusão nos eleitores e no mercado internacional. A candidatura de Lula foi impugnada e o Tribunal Superior Eleitoral decidiu pela rejeição do pedido de registro de sua candidatura.
Em paralelo, o candidato à presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, foi atingido por uma facada em Juiz de Fora/MG, enquanto estava em campanha. Logo após o episódio, foi noticiado que se tratava de um ferimento leve. Horas depois o cenário mudou e o candidato foi submetido a procedimentos cirúrgicos devido à gravidade da facada.
Diante dos fatos, observamos que o eleitor brasileiro é constantemente convidado a perder o foco, sendo metralhado por notícias absurdas que permeiam o cenário eleitoral brasileiro. E não sabemos o que ainda vem por aí.
Festejamos a Revolução Farroupilha e estamos a menos de 10 dias do primeiro turno das eleições. Você, leitor e eleitor, já analisou os candidatos e já fez a sua escolha? O voto consciente é a arma da população para a uma nova revolução, em que se busca a renovação da política, o combate aos privilégios, e o crescimento do Estado e do País.
Advogada e associada do IEE
 
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