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Opinião

- Publicada em 18 de Setembro de 2018 às 01:00

Educação é o remédio

Nosso País chegou ao limite do cultivar o ultrapassado. Nós, brasileiros, precisamos nos dar conta e evitar que o suicídio coletivo da esperança, da tranquilidade do viver, do amor e do respeito mútuos entre as pessoas aconteça com o Brasil. Não podemos entrar na linha do falso otimismo nem aderir à descrença da fé, da ação e da humildade, recusando-nos a empreender o necessário processo de reflexão e implicação direta do que ocorre no conserto e/ou na mudança dos processos errados. Extremos perigosos e empobrecedores. O Brasil está carente e atrasado na proposição e implementação de ideias modernas que acompanhem o fluxo do desenvolvimento do mundo. Faltam-nos princípios relativos à educação não só em relação às crianças e aos jovens, mas, também, aos adultos de modo geral.
Nosso País chegou ao limite do cultivar o ultrapassado. Nós, brasileiros, precisamos nos dar conta e evitar que o suicídio coletivo da esperança, da tranquilidade do viver, do amor e do respeito mútuos entre as pessoas aconteça com o Brasil. Não podemos entrar na linha do falso otimismo nem aderir à descrença da fé, da ação e da humildade, recusando-nos a empreender o necessário processo de reflexão e implicação direta do que ocorre no conserto e/ou na mudança dos processos errados. Extremos perigosos e empobrecedores. O Brasil está carente e atrasado na proposição e implementação de ideias modernas que acompanhem o fluxo do desenvolvimento do mundo. Faltam-nos princípios relativos à educação não só em relação às crianças e aos jovens, mas, também, aos adultos de modo geral.
Talvez, quando voltarmos a acreditar e a trabalhar com Educação embasada, de fato, em valores éticos, então, o conhecimento se implantará e se multiplicará inclusive entre os que não estão nos bancos escolares. Estamos colhendo o desprezo, o modismo politizado e a fuga do reconhecimento do valor do conhecimento pelo modo que a tratamos. Esquecemos que disciplina, hierarquia, respeito, honestidade, verdade, solidariedade, humanidade, simplicidade, conhecimento, comprometimento e responsabilidade, como palavras fortes no sentido valorativo que representam, são pilares da educação e do convívio alteritário. Aos poucos, gerações foram ficando carentes do ensinamento, do valor e da prática dessas palavras--chaves, resultando no que aí está. A Educação como envolvimento formativo total e informativo se desagregou e preponderou um "quase nada" que foi se multiplicando e a desqualificando. Educação sem bons professores, sem estrutura pessoal adequada a esse fazer, sem conhecimento, sem sensibilidade e interação com os alunos não se ativa como processo formativo real e eficiente.
O professor que quer ser professor, que ama e sabe o que faz, é percebido, respeitado e amado pelos alunos, e a aprendizagem ocorre de verdade nos campos formativo e informativo. Para os males do Brasil de hoje, Educação é o "remédio" básico e essencial.
Diretora do Instituto MC Educação Social
 
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