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Opinião

- Publicada em 18 de Setembro de 2018 às 01:00

O dia 7 de outubro vem aí

Quando olho para o calendário e vejo que setembro está chegando ao fim, lembro que um dos dias mais importantes, se não o mais importante, do ano, está se aproximando. Pois é no dia 7 de outubro que vamos prescrever o "remédio" que vai nos acompanhar pelos próximos quatro anos. Sim, falta pouco para as eleições gerais. Mais do que deputado estadual, deputado federal, senadores, governador e presidente da República, vamos eleger o nosso futuro. Os dias de hoje exigem que trabalhemos cada vez mais. Claro, são meses e meses de uma crise que parece não ter fim. Muitos negócios encolheram, alguns "respiram por aparelhos", outros despareceram. Os que resistem precisam estar com suas equipes focadas 150% no negócio.
Quando olho para o calendário e vejo que setembro está chegando ao fim, lembro que um dos dias mais importantes, se não o mais importante, do ano, está se aproximando. Pois é no dia 7 de outubro que vamos prescrever o "remédio" que vai nos acompanhar pelos próximos quatro anos. Sim, falta pouco para as eleições gerais. Mais do que deputado estadual, deputado federal, senadores, governador e presidente da República, vamos eleger o nosso futuro. Os dias de hoje exigem que trabalhemos cada vez mais. Claro, são meses e meses de uma crise que parece não ter fim. Muitos negócios encolheram, alguns "respiram por aparelhos", outros despareceram. Os que resistem precisam estar com suas equipes focadas 150% no negócio.
Qualquer vacilo pode ser fatal. Mas, e aí? O que isso tudo tem a ver com o 7 de outubro? Tudo. Se é neste dia que vamos eleger o futuro, desde agora temos que estar atentos aos nomes - candidatos - que a urna tem a nos oferecer. Acompanhando o horário eleitoral no rádio e na TV, vejo que a maioria dos candidatos se apresentam como sendo a solução. Todos cheios de propostas, soluções e boa intenção. Claro, de boa intenção o inferno está cheio.
Então, como filtrar o que é realmente melhor para nós? A tarefa não é fácil. Precisamos pesquisar sobre os candidatos. Quem são, o que fizeram, o que podem fazer... Qual a ideologia partidária deles, se está dentro daquilo que entendemos ser o melhor. Este é o primeiro passo para que possamos votar com a razão. Mais do que nunca, o Brasil precisa que seus eleitores votem de forma consciente. Que as escolhas estejam dentro de um espectro que nos dê estabilidade. Seja econômica, social e, por que não, emocional. Então, pense bem! E nos encontramos na urna.
Presidente do Sindilojas-NH
 
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