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Opinião

- Publicada em 14 de Setembro de 2018 às 01:00

Ensinar pelo exemplo

Estamos vivendo dias de incerteza em nosso País. A inversão de valores começa a apresentar suas principais consequências, que é a desestruturação familiar e o aumento da violência na sociedade. A falta de oportunidade é um agravante para que milhares de pessoas sejam submetidas à marginalidade. Não podemos ignorar que os índices de desemprego continuam altos e que o governo não assumiu a responsabilidade prevista na Constituição de oferecer condições para que as pessoas vivam com dignidade. Mesmo que as circunstâncias não sejam boas, vale a pena acreditar no amanhã. Talvez as nossas crenças não estejam na moda, mas se seguirmos os passos de líderes que revolucionaram o mundo com a verdade, vamos experimentar uma mudança de referências que refletirá em nosso comportamento. Possivelmente a grande diferença entre essas personalidades e a nossa geração seja exatamente convencer pelo exemplo. Servir antes de ser servido, ouvir primeiro para depois falar, não julgar sem conhecer as feridas que cada indivíduo carrega no corpo e na alma. Chegamos ao momento crucial de começarmos a semear tolerância para colhermos pessoas mais altruístas e que saibam se colocar no lugar do outro. Se hoje somos um dos países mais deprimidos do planeta, com 9,3% da população sofrendo de ansiedade e com o Rivotril sendo o segundo remédio mais vendido no Brasil, dados da Organização Mundial de Saúde, todos contribuímos para que a tristeza se espalhasse como uma epidemia. Nem todas as pessoas querem o nosso dinheiro, muitas vezes precisam apenas de atenção. No entanto, se as atitudes não são afetuosas, vãs são as palavras. Invista na felicidade, substituindo medicamentos por pílulas de cuidado e demonstrando preocupação e interesse pelas pessoas que só podem oferecer um sorriso ou sua dor.
Estamos vivendo dias de incerteza em nosso País. A inversão de valores começa a apresentar suas principais consequências, que é a desestruturação familiar e o aumento da violência na sociedade. A falta de oportunidade é um agravante para que milhares de pessoas sejam submetidas à marginalidade. Não podemos ignorar que os índices de desemprego continuam altos e que o governo não assumiu a responsabilidade prevista na Constituição de oferecer condições para que as pessoas vivam com dignidade. Mesmo que as circunstâncias não sejam boas, vale a pena acreditar no amanhã. Talvez as nossas crenças não estejam na moda, mas se seguirmos os passos de líderes que revolucionaram o mundo com a verdade, vamos experimentar uma mudança de referências que refletirá em nosso comportamento. Possivelmente a grande diferença entre essas personalidades e a nossa geração seja exatamente convencer pelo exemplo. Servir antes de ser servido, ouvir primeiro para depois falar, não julgar sem conhecer as feridas que cada indivíduo carrega no corpo e na alma. Chegamos ao momento crucial de começarmos a semear tolerância para colhermos pessoas mais altruístas e que saibam se colocar no lugar do outro. Se hoje somos um dos países mais deprimidos do planeta, com 9,3% da população sofrendo de ansiedade e com o Rivotril sendo o segundo remédio mais vendido no Brasil, dados da Organização Mundial de Saúde, todos contribuímos para que a tristeza se espalhasse como uma epidemia. Nem todas as pessoas querem o nosso dinheiro, muitas vezes precisam apenas de atenção. No entanto, se as atitudes não são afetuosas, vãs são as palavras. Invista na felicidade, substituindo medicamentos por pílulas de cuidado e demonstrando preocupação e interesse pelas pessoas que só podem oferecer um sorriso ou sua dor.
Jornalista
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