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Opinião

- Publicada em 15 de Agosto de 2018 às 01:00

Trabalho freelancer no Brasil: necessidade

Apesar de o Brasil ter, atualmente, mais de 13 milhões de brasileiros desempregados, muitos desses profissionais não ficam parados. É o que mostra o Relatório de Trabalho Independente e Empreendimento 2018, feito pela Workana, que aponta que, no ano de 2017, a atividade cresceu 80%. Essa ascensão é constante: em 2016, o crescimento foi de 181% e, só nesse primeiro semestre de 2018, já temos 70% de freelancers a mais em toda a América Latina. Mês a mês, cerca de 100 mil profissionais participam da plataforma, em busca de trabalhos remotos. As áreas de tecnologia e marketing são as que mais contratam. Conforme dado divulgado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil é o terceiro país com mais profissionais autônomos do mundo. São mais de 1,3 milhão de pessoas, que representam 32,9% da força de trabalho remoto nacional, número inferior apenas ao de Colômbia (51,3%) e Grécia (34,1%). O desejo de empreender nasce da vontade de deixar uma marca positiva na sociedade e, no caso específico do trabalho freelance, de dar ao mercado o que se tem de melhor. A internet tornou tudo mais fácil, além de os "freelas" encontrarem projetos através de plataformas como a Workana, aplicativos de transporte que conectam usuários a motoristas têm sido uma solução muito procurada por quem precisa de renda extra ou está sem emprego. Só no Brasil, a Cabify cresceu 20 vezes em 2017 - se comparado a 2016 - em número de viagens feitas e faturamento, com mais de 3 milhões de usuários no País. Atividade que também vem se destacando atualmente é do artesanato. Com uma busca constante de consumidores que gostam de produtos feitos à mão e sob demanda, o Elo7, marketplace de produtos criativos e autorais, possui 90 mil vendedores ativos, em 3,7 mil cidades do Brasil. Desde sua criação, em 2008, tem crescido 45% ao ano em relação ao número de lojistas. Tudo isso está impulsionando o crescimento do trabalho freelancer e mudando a forma como as corporações enxergam essa prática. O trabalho autônomo não é mero paliativo. É uma das marcas deste século.
Apesar de o Brasil ter, atualmente, mais de 13 milhões de brasileiros desempregados, muitos desses profissionais não ficam parados. É o que mostra o Relatório de Trabalho Independente e Empreendimento 2018, feito pela Workana, que aponta que, no ano de 2017, a atividade cresceu 80%. Essa ascensão é constante: em 2016, o crescimento foi de 181% e, só nesse primeiro semestre de 2018, já temos 70% de freelancers a mais em toda a América Latina. Mês a mês, cerca de 100 mil profissionais participam da plataforma, em busca de trabalhos remotos. As áreas de tecnologia e marketing são as que mais contratam. Conforme dado divulgado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil é o terceiro país com mais profissionais autônomos do mundo. São mais de 1,3 milhão de pessoas, que representam 32,9% da força de trabalho remoto nacional, número inferior apenas ao de Colômbia (51,3%) e Grécia (34,1%). O desejo de empreender nasce da vontade de deixar uma marca positiva na sociedade e, no caso específico do trabalho freelance, de dar ao mercado o que se tem de melhor. A internet tornou tudo mais fácil, além de os "freelas" encontrarem projetos através de plataformas como a Workana, aplicativos de transporte que conectam usuários a motoristas têm sido uma solução muito procurada por quem precisa de renda extra ou está sem emprego. Só no Brasil, a Cabify cresceu 20 vezes em 2017 - se comparado a 2016 - em número de viagens feitas e faturamento, com mais de 3 milhões de usuários no País. Atividade que também vem se destacando atualmente é do artesanato. Com uma busca constante de consumidores que gostam de produtos feitos à mão e sob demanda, o Elo7, marketplace de produtos criativos e autorais, possui 90 mil vendedores ativos, em 3,7 mil cidades do Brasil. Desde sua criação, em 2008, tem crescido 45% ao ano em relação ao número de lojistas. Tudo isso está impulsionando o crescimento do trabalho freelancer e mudando a forma como as corporações enxergam essa prática. O trabalho autônomo não é mero paliativo. É uma das marcas deste século.
Empresário de plataforma para freelancers
 
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