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Opinião

- Publicada em 13 de Agosto de 2018 às 01:00

A paz também se conquista

De dentro do ventre da violência, pode-se sonhar com a paz. Na data em que se comemora o anseio internacional por um bem imaterial tão necessário, nosso desejo se expande e se solidariza com o planeta. A partir de um contexto tão miserável em relação ao grandioso bem da paz, nós, brasileiros, clamamos por dias melhores. Sabedores de que a história pouco nos favoreceu como nação, constituímo-nos em povo lutador e desejante. Além de todos os desmandos políticos desnecessários de serem reescritos, esperamos dias melhores. Muito apesar das notícias cotidianas que denigrem a dignidade de tantos brasileiros, continuamos perseguindo ideais nobres: buscando e trabalhando, estudando e gerindo, fazendo acontecer ou torcendo para que outros consigam a paz, o bem. Esse anseio também tem o poder de mudar.
De dentro do ventre da violência, pode-se sonhar com a paz. Na data em que se comemora o anseio internacional por um bem imaterial tão necessário, nosso desejo se expande e se solidariza com o planeta. A partir de um contexto tão miserável em relação ao grandioso bem da paz, nós, brasileiros, clamamos por dias melhores. Sabedores de que a história pouco nos favoreceu como nação, constituímo-nos em povo lutador e desejante. Além de todos os desmandos políticos desnecessários de serem reescritos, esperamos dias melhores. Muito apesar das notícias cotidianas que denigrem a dignidade de tantos brasileiros, continuamos perseguindo ideais nobres: buscando e trabalhando, estudando e gerindo, fazendo acontecer ou torcendo para que outros consigam a paz, o bem. Esse anseio também tem o poder de mudar.
Muitas religiões anunciam: o caminho para a paz é a justiça, a equidade. Contraditoriamente, a América é um continente religioso! Qual foi o equívoco, então? A paz é fruto da equidade, possível pelos ideais da democracia. A busca pelo bem comum está em nossas constituições e em nossas bandeiras. São muitos os paradoxos! No entanto, não desanimamos. Algo continua movendo intelectuais e religiosos, místicos e estudiosos, profissionais e políticos.Olhando para muitas nações, hoje consideradas pacifistas, podemos ver por aonde andaram para chegar bem perto da tão sonhada equidade social. Um dos caminhos que nos parecem mais luminosos foi a educação de qualidade. Investiram na formação da criança a partir de meios não-violentos.
Educaram para reconhecer a barbárie como evento a ser excluído da agenda da humanidade; educação que atinge o socioemocional das crianças e preserve a autoestima, o reconhecimento da alteridade; uma educação para os direitos humanos, voltada ao reconhecimento das diferenças em relação às outras nacionalidades e ao outro; uma educação que reconhece os valores do convívio universal. A novidade da paz deve ser construída nas mentes humanas assim como as guerras o foram.
Educadora
 
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