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Opinião

- Publicada em 11 de Junho de 2018 às 23:50

O estado como um fim em si mesmo

O estado voltado para si próprio, corporativo, incompetente, descompromissado e distante da sociedade... Por estado entenda-se os poderes públicos em todas suas instâncias. A deterioração da situação fiscal brasileira é assustadora, o fator mais preocupante para analistas e investidores estrangeiros. Um estado patrimonialista com grandes empresas e paternalista com os trabalhadores, usando-os para seus criminosos interesses. Ignorando com consciência o não cumprimento de seus deveres para com a sociedade que sustenta todas suas benesses. Possui "inteligências" que provocam dificuldades para gerar a "negociação" da solução e, a partir daí, a sempre tradicional aliança do poder com aliados com objetivo único de obter vantagens para pessoas físicas e jurídicas que gozam da intimidade dos palácios e dos tapetes dos gabinetes de alguns escroques eleitos no sufrágio das urnas... Um estado autoritário e patrimonialista, demagogo e de aparência democrática, onde as contas públicas se deterioram cada vez mais. Um estado onde ninguém é responsável por incompetências desastrosas e corrupção... Mas, todos se inserem nos louros de raríssimas conquistas onde sequer participaram. É preciso um estado que custe o mínimo necessário, invista com parcimônia e competência, propiciando uma vida digna para toda população. Nossos "partidos políticos" e seus líderes pouco contribuem para que haja mudanças duradouras. Definem seus grupos e tratam primeiro de cuidar de si e de sua turma, ampliando as vantagens que as "alianças" podem lhes oferecer. Como já afirmara Frédéric Bastiat, economista francês falecido em 1850, "O estado é a grande ficção em que todos esperam viver às custas de alguém mais".
O estado voltado para si próprio, corporativo, incompetente, descompromissado e distante da sociedade... Por estado entenda-se os poderes públicos em todas suas instâncias. A deterioração da situação fiscal brasileira é assustadora, o fator mais preocupante para analistas e investidores estrangeiros. Um estado patrimonialista com grandes empresas e paternalista com os trabalhadores, usando-os para seus criminosos interesses. Ignorando com consciência o não cumprimento de seus deveres para com a sociedade que sustenta todas suas benesses. Possui "inteligências" que provocam dificuldades para gerar a "negociação" da solução e, a partir daí, a sempre tradicional aliança do poder com aliados com objetivo único de obter vantagens para pessoas físicas e jurídicas que gozam da intimidade dos palácios e dos tapetes dos gabinetes de alguns escroques eleitos no sufrágio das urnas... Um estado autoritário e patrimonialista, demagogo e de aparência democrática, onde as contas públicas se deterioram cada vez mais. Um estado onde ninguém é responsável por incompetências desastrosas e corrupção... Mas, todos se inserem nos louros de raríssimas conquistas onde sequer participaram. É preciso um estado que custe o mínimo necessário, invista com parcimônia e competência, propiciando uma vida digna para toda população. Nossos "partidos políticos" e seus líderes pouco contribuem para que haja mudanças duradouras. Definem seus grupos e tratam primeiro de cuidar de si e de sua turma, ampliando as vantagens que as "alianças" podem lhes oferecer. Como já afirmara Frédéric Bastiat, economista francês falecido em 1850, "O estado é a grande ficção em que todos esperam viver às custas de alguém mais".
O universo dos que produzem e geram riquezas cada vez mais é exaurido por aqueles que se abrigam nos corredores sujos do poder... De sapato bico fino, camisa de gola engomada, terno e gravata... Cuecas sujas e fedorentas.
Engenheiro civil
 
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