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RELAÇÕES INTERNACIONAIS

- Publicada em 21 de Maio de 2022 às 16:02

Presidente da Turquia fala com Suécia e Finlândia sobre objeções à entrada na Otan

A Turquia alega que armamento de fabricação sueca foi encontrado nas mãos de militantes curdos

A Turquia alega que armamento de fabricação sueca foi encontrado nas mãos de militantes curdos


Adem ALTAN/AFP/JC
Agência Estado
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, conversou com os líderes da Suécia e da Finlândia neste sábado sobre a solicitação feita pelos dois países para entrada na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Durante uma ligação com a primeira-ministra da Suécia, Magdalena Andersson, Erdogan pediu que o país corte o que chamou de "laços" com grupos militantes curdos. Segundo Erdogan, a solidariedade entre os membros da Otan é "um valor fundamental".
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, conversou com os líderes da Suécia e da Finlândia neste sábado sobre a solicitação feita pelos dois países para entrada na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Durante uma ligação com a primeira-ministra da Suécia, Magdalena Andersson, Erdogan pediu que o país corte o que chamou de "laços" com grupos militantes curdos. Segundo Erdogan, a solidariedade entre os membros da Otan é "um valor fundamental".
A Suécia e a Finlândia decidiram buscar a adesão à Otan após a invasão da Ucrânia pela Rússia. Erdogan havia dito que a Turquia não aprovaria a entrada na organização, citando suposta atividade militante curda nos dois países. Suécia e Finlândia afirmaram que abordariam a questão por meio do diálogo com a Turquia. A Suécia também acusou o país de espalhar desinformação. Todos os 30 membros da OTAN, incluindo a Turquia, devem aprovar quaisquer novas solicitações de entradas.
Autoridades turcas expressaram reservas no passado sobre os contatos da Suécia com grupos armados curdos. Segundo elas, líderes suecos se reuniram com membros de uma organização curda síria, parceira ocidental na luta contra o Estado Islâmico. O grupo inclui ramificações do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, que é designado como grupo terrorista pela Turquia, Estados Unidos e União Europeia. A Turquia também alega que armamento de fabricação sueca foi encontrado nas mãos de militantes curdos.
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