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Ásia

- Publicada em 10 de Janeiro de 2022 às 20:08

Putin defende envio de tropas russas ao Cazaquistão

Presidente comandou reunião de líderes de um bloco de segurança liderado por Moscou

Presidente comandou reunião de líderes de um bloco de segurança liderado por Moscou


lexey NIKOLSKY/SPUTNIK/AFP/JC
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, defendeu a decisão do Kremlin de enviar paraquedistas para ajudar a acabar com protestos no Cazaquistão. Segundo ele, isso mostra que seu país não permitirá que forças de fora desestabilizem Estados na região.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, defendeu a decisão do Kremlin de enviar paraquedistas para ajudar a acabar com protestos no Cazaquistão. Segundo ele, isso mostra que seu país não permitirá que forças de fora desestabilizem Estados na região.
A China também ofereceu forças em apoio ao regime cazaque. Durante reunião de líderes de um bloco de segurança liderado por Moscou, Putin disse que a ordem retornava ao Cazaquistão, após tropas da Organização do Tratado de Segurança Coletiva ir ao país para fazer a guarda de aeroportos e importantes prédios do governo. "Entendo que os eventos no Cazaquistão estão longe de ser a primeira ou a última tentativa de interferir em questões domésticas de nossos Estados", afirmou Putin na reunião.
"Não permitiremos que ninguém fomente uma situação em casa e não permitiremos que as chamadas revoluções coloridas sejam executadas", dissse o presidente russo, uma referência ao tipo de levantes que derrubou governos pró-Rússia na Ucrânia e na Geórgia.
O posicionamento do Kremlin se dá após o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, ter afirmado nesta segunda-feira, que o titular da pasta, Wang Yi, conversou por telefone com o chanceler cazaque, Mukhtar Tileuberdi. Na conversa, a autoridade chinesa disse que o país era um aliado estratégico de Pequim e que a China apoia "os esforços para manter a estabilidade e acabar com a violência". Durante entrevista coletiva transcrita no site do ministério, o porta-voz criticou "forças externas" que causariam turbulências no Cazaquistão.
 
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