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Internacional

- Publicada em 07 de Dezembro de 2021 às 18:28

UE está totalmente preparada para apoiar Ucrânia, diz Ursula Von der Leyen

Ursula disse que a resposta se dará como uma expansão dos regimes de sanções já existentes

Ursula disse que a resposta se dará como uma expansão dos regimes de sanções já existentes


KENZO TRIBOUILLARD/AFP/JC
Presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen disse nesta terça-feira (7) que o progresso democrático está sob ameaça real ao redor do mundo, "incluindo em nosso próprio continente". Em discurso preparado para a Conferência dos Embaixadores da União Europeia (UE), a líder garantiu que o bloco está pronto para dar "apoio inabalável" para a Ucrânia, diante das agressões contra sua soberania e integridade pela Rússia.
Presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen disse nesta terça-feira (7) que o progresso democrático está sob ameaça real ao redor do mundo, "incluindo em nosso próprio continente". Em discurso preparado para a Conferência dos Embaixadores da União Europeia (UE), a líder garantiu que o bloco está pronto para dar "apoio inabalável" para a Ucrânia, diante das agressões contra sua soberania e integridade pela Rússia.
"A UE responderá de forma adequada a quaisquer novas agressões, incluindo violações do direito internacional ou quaisquer outras ações maliciosas, tomadas contra nós ou os nossos vizinhos, inclusive a Ucrânia", afirmou ela.
Ursula Von der Leyen disse que a resposta se dará como uma expansão dos regimes de sanções já existentes e que o bloco está pronto para impor novas medidas restritivas à Rússia. Segundo a presidente da Comissão Europeia, a preferência era se envolver "de maneira construtiva" com Moscou, mas suas "escolhas deliberadas e ações agressivas" seguem desestabilizando a segurança na Europa.
A dirigente reforçou a importância do multilateralismo e apontou que, de acordo com a Freedom House, quase 75% da população mundial vive em países onde a democracia piorou no ano passado. Além disso, a Europa deve sempre promover a democracia, uma vez que ela "se espalha facilmente", disse.
A líder ainda ponderou o poder das grandes empresas de tecnologia, que recolhem dados e influenciam parte da sociedade, e pontuou a diferença de atitudes por países. "Para a Europa, assumimos a posição de que se você deseja ser um líder em tecnologia - e nós queremos - você deve ser um líder em regulamentação de tecnologia."
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