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Internacional

- Publicada em 30 de Novembro de 2021 às 21:07

UE estima aprovar vacina contra variante Ômicron em 3 a 4 meses

Segundo presidente da Moderna, as vacinas atuais dificilmente são tão eficazes contra a variante Ômicron quanto foram contra a Delta

Segundo presidente da Moderna, as vacinas atuais dificilmente são tão eficazes contra a variante Ômicron quanto foram contra a Delta


CHRISTOF STACHE/AFP/JC
A Agência Europeia de Medicamento (EMA) disse nesta terça-feira (30) que poderia aprovar vacinas adaptadas para a variante Ômicron do coronavírus dentro de três a quatro meses, se necessário, mas que as vacinas existentes continuarão a oferecer proteção.
A Agência Europeia de Medicamento (EMA) disse nesta terça-feira (30) que poderia aprovar vacinas adaptadas para a variante Ômicron do coronavírus dentro de três a quatro meses, se necessário, mas que as vacinas existentes continuarão a oferecer proteção.
Falando ao Parlamento Europeu, Emer Cooke, diretora-executiva da EMA, disse que não se sabe se as farmacêuticas terão que alterar suas vacinas para proteger as pessoas da Ômicron, mas que a agência está se preparando para esta possibilidade. "Quando houver uma necessidade de mudar as vacinas existentes, poderíamos estar em condição de aprová-las dentro de três a quatro meses", afirmou.
"Empresas adaptando suas formulações para incluir o novo sequenciamento... terão que mostrar então como o sistema de produção funciona, terão que fazer então alguns testes clínicos para determinar que isto realmente funciona na prática."
O presidente da farmacêutica Moderna provocou novo alarme nos mercados financeiros nesta terça-feira ao alertar que as vacinas atuais dificilmente são tão eficazes contra a variante Ômicron, detectada primeiramente no sul da África, quanto são contra a Delta.
"Mesmo que a nova variante se torne mais generalizada, as vacinas que temos continuarão oferecendo proteção", disse Emer. Em fevereiro, a EMA emitiu uma nova diretriz para acelerar o processo de aprovação para farmacêuticas que modificam suas vacinas contra Covid-19 para proteger as pessoas de novas variantes.
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