Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 22 de Novembro de 2021 às 21:04

Presidente da Argentina virá ao Brasil em dezembro para cúpula do Mercosul

Fernández terá seu primeiro encontro com o presidente Jair Bolsonaro em solo brasileiro

Fernández terá seu primeiro encontro com o presidente Jair Bolsonaro em solo brasileiro


ESTEBAN COLLAZO/ARGENTINA'S PRESIDENCY PRESS OFFICE/AFP/JC
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, viajará a Brasília para participar presencialmente da cúpula do Mercosul, em dezembro. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (22), pelo embaixador argentino no Brasil, Daniel Scioli, em entrevista à rádio Télam.
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, viajará a Brasília para participar presencialmente da cúpula do Mercosul, em dezembro. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (22), pelo embaixador argentino no Brasil, Daniel Scioli, em entrevista à rádio Télam.
Fernández terá seu primeiro encontro com o presidente Jair Bolsonaro em solo brasileiro desde que assumiu o governo argentino, no final de 2019. Em outubro, os dois líderes trocaram aperto de mãos rapidamente durante a reunião do G-20, mas não chegaram a aprofundar conversa.
O secretário de Assuntos Estratégicos argentino, Gustavo Béliz, se encontrará, em 1º de dezembro, com Flávio Rocha, que tem cargo homólogo em Brasília. O ministro da Agricultura da Argentina, Julián Dominguez, também cumprirá agenda com a ministra Tereza Cristina, disse Scioli.
O encontro acontecerá em um contexto de tensões diplomáticas entre as duas maiores economias da América do Sul. Desde a eleição de Fernández, Bolsonaro já criticou diversas vezes a gestão da nação vizinha, que segundo ele é governada pela "esquerdalha". O brasileiro se considerava aliado do ex-presidente Mauricio Macri, de tendência liberal, que não conseguiu ser reeleito.
Após meses de divergências, os dois países finalmente fecharam um acordo para redução em 10% da chamada Tarifa Externa Comum (TEC) em vários produtos no âmbito do Mercosul. O governo brasileiro, contudo, defendia corte de 20%.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO