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Internacional

- Publicada em 18 de Outubro de 2021 às 17:54

Mortos na Noruega foram esfaqueados e não flechados, diz polícia

Quatro mulheres e um homem, com idades entre 52 e 78 anos, foram assassinados em Kongsberg

Quatro mulheres e um homem, com idades entre 52 e 78 anos, foram assassinados em Kongsberg


Various Sources/AFP/JC
A polícia da Noruega afirmou nesta segunda-feira (18) que os cinco mortos em ataque na última quarta-feira (13) foram esfaqueados, e não flechados. De acordo com os investigadores, o agressor chegou a usar um arco e flecha, com os quais alvejou mais de 12 pessoas, mas já estava sem essa arma quando matou quatro mulheres e um homem, com idades entre 52 e 78 anos, em Kongsberg, cidade de 25 mil habitantes 75 quilômetros a oeste de Oslo.
A polícia da Noruega afirmou nesta segunda-feira (18) que os cinco mortos em ataque na última quarta-feira (13) foram esfaqueados, e não flechados. De acordo com os investigadores, o agressor chegou a usar um arco e flecha, com os quais alvejou mais de 12 pessoas, mas já estava sem essa arma quando matou quatro mulheres e um homem, com idades entre 52 e 78 anos, em Kongsberg, cidade de 25 mil habitantes 75 quilômetros a oeste de Oslo.
"Tudo indica que essas vítimas foram mortas ao acaso", disse o inspetor de polícia Per Thomas Omholt, em entrevista transmitida pela emissora europeia Euronews. Algumas foram mortas dentro de suas casas e outras na rua; outras três pessoas ficaram gravemente feridas. Duas armas brancas, não detalhadas pela polícia, foram encontradas.
O suspeito, Espen Andersen Brathen, de 37 anos, foi descrito como doente mental e está detido em um hospital psiquiátrico. Dinamarquês e morador de Kongsberg, Brathen se converteu à fé islâmica e já havia sido investigado por sinais de radicalização, o que levantou suspeitas de que o ataque fosse terrorista. Segundo o inspetor, porém, "a doença parece ser a hipótese mais provável em termos de motivo para a ação".
O ataque da semana passada deixou o maior número de mortos no país desde desde 2011, quando um extremista de direita matou 77 pessoas em um acampamento de adolescentes.
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