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Internacional

- Publicada em 13 de Setembro de 2021 às 20:36

Máscaras não são mais obrigatórias nas ruas de Portugal

Apesar do fim da obrigatoriedade, as autoridades de saúde recomendam que as máscaras sigam sendo utilizadas em locais com aglomeração de pessoas

Apesar do fim da obrigatoriedade, as autoridades de saúde recomendam que as máscaras sigam sendo utilizadas em locais com aglomeração de pessoas


PATRICIA DE MELO MOREIRA/AFP/JC
Após 318 dias em vigor, a obrigatoriedade de uso de máscaras nas ruas de Portugal deixou de valer nesta segunda-feira (13). Com mais de 78% da população com o esquema vacinal completo, o país tem progressivamente eliminado as restrições impostas pela pandemia da Covid-19.
Após 318 dias em vigor, a obrigatoriedade de uso de máscaras nas ruas de Portugal deixou de valer nesta segunda-feira (13). Com mais de 78% da população com o esquema vacinal completo, o país tem progressivamente eliminado as restrições impostas pela pandemia da Covid-19.
A cobertura facial ainda é exigida em espaços fechados, transportes públicos, shoppings, prédios públicos e para entrar ou circular na área interna de cafés e restaurantes e em outras situações específicas, como nas escolas. Mas, apesar do fim da obrigatoriedade, as autoridades de saúde recomendam que as máscaras sigam sendo utilizadas em locais com aglomeração de pessoas.
Os deputados portugueses optaram por não renovar a lei que determinava o uso de máscara, que vigorava desde outubro de 2020. Pelas regras lusas, as máscaras nas ruas só eram obrigatórias quando não fosse possível manter o distanciamento social. Ainda assim, muitos portugueses, sobretudo nas grandes cidades, optaram por usar a cobertura facial sempre que saíam de casa.
A decisão de acabar com a obrigatoriedade não foi unanimidade entre especialistas, e alguns grupos médicos se opuseram à medida. "A Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública continua a sugerir que, especialmente nesta fase de inverno em que vamos entrar, a máscara continue a ser um equipamento de proteção individual utilizado por todos ou quase todos, de maneira que possamos nos proteger, não só da Covid-19, mas também da gripe", afirmou o presidente em exercício da entidade Gustavo Tato Jorge, em declaração à agência Lusa.
/Folhapress
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