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Internacional

- Publicada em 12 de Agosto de 2021 às 15:57

Para infectologista da Casa Branca, é evidente que mundo vive surto da variante Delta

Segundo Fauci, Delta pode ser não só mais contagiosa como provocar mais casos graves da doença que outras cepas

Segundo Fauci, Delta pode ser não só mais contagiosa como provocar mais casos graves da doença que outras cepas


Stefani Reynolds/Pool/Getty Images/AFP/JC
Para o infectologista e principal conselheiro médico da Casa Branca, Anthony Fauci, está claro que o mundo enfrenta um surto global da variante Delta do coronavírus, que, de acordo com alguns estudos, pode ser não só mais contagiosa, como provocar mais casos graves da doença que outras cepas. As considerações de Fauci foram dadas durante entrevista coletiva da força tarefa da Casa Branca contra a pandemia nesta quinta-feira (12).
Para o infectologista e principal conselheiro médico da Casa Branca, Anthony Fauci, está claro que o mundo enfrenta um surto global da variante Delta do coronavírus, que, de acordo com alguns estudos, pode ser não só mais contagiosa, como provocar mais casos graves da doença que outras cepas. As considerações de Fauci foram dadas durante entrevista coletiva da força tarefa da Casa Branca contra a pandemia nesta quinta-feira (12).
De acordo com o coordenador da força-tarefa, Jeff Zients, a variante Delta segue provocando uma tendência de alta nas infecções nos Estados Unidos, puxada pelos estados com menor cobertura vacinal, como a Flórida e o Texas, que juntos corresponderam a mais de 40% das hospitalizações por Covid-19 em todo o país na última semana.
No mesmo período, a média diária de infecções nos EUA foi de 113 mil, e a de óbitos, de 4.052, segundo a diretora do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), Rochelle Walensky. Em meio à subida de casos e mortes, a Casa Branca se esforça para aumentar o número de norte-americanos imunizados, disse Zients, que informou que 3,3 milhões de pessoas receberam a primeira dose das vacinas nos últimos sete dias no país.
Zients ainda informou que, das 500 milhões de doses da vacina da Pfizer a serem doadas pelos EUA a outros países - como foi anunciado em junho - 200 milhões serão enviadas até o fim de 2021, com as remessas tendo início já neste mês. Segundo ele, as 300 milhões de doses restantes serão enviadas ao longo do primeiro semestre do ano que vem.
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