Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 17 de Junho de 2021 às 15:26

Terceiro maior diamante do mundo é descoberto em Botsuana

Pedra foi descoberta pela empresa Debswana, produtora de diamantes em Botsuana

Pedra foi descoberta pela empresa Debswana, produtora de diamantes em Botsuana


Monirul Bhuiyan
A empresa Debswana, produtora de diamantes em Botsuana, anunciou na quarta-feira (16), a descoberta de um diamante de 1.098 quilates, o terceiro maior do tipo já encontrado no mundo.
A empresa Debswana, produtora de diamantes em Botsuana, anunciou na quarta-feira (16), a descoberta de um diamante de 1.098 quilates, o terceiro maior do tipo já encontrado no mundo.
A pedra, encontrada em 1º de junho, foi exibida ao presidente do país, Mokgweetsi Masisi, na capital, Gaborone. Lynette Armstrong, diretora da Debswana, afirmou que o diamante é considerado o terceiro maior do mundo. A Debswana é controlada em conjunto pelo Estado e pela empresa sul-africana De Beers.
O maior diamante conhecido do mundo é o Cullinan, de mais de 3.100 quilates, encontrado na África do Sul em 1905. O segundo, de 1.109 quilates, foi encontrado em 2015 na mina de Karowe, no nordeste de Botsuana, maior produtor africano de diamantes.
"Este é o maior diamante a ser recuperado pela Debswana em sua história de mais de 50 anos em operação. Ainda estamos nos decidindo se vamos vendê-lo pelo canal De Beers ou pela estatal Okavango Diamond Company", disse Armstrong.
O ministro da Mineração, Lefoko Moagi, disse que a descoberta da pedra, que ainda precisa ganhar um nome, não poderia ter acontecido em melhor hora, já que a pandemia de Covid-19 atingiu as vendas de diamantes em 2020. O governo recebe até 80% da receita das vendas de Debswana por meio de dividendos, royalties e impostos.
A produção em Debswana teve uma queda 29% em 2020 com relação ao ano anterior, estagnando em 16,6 milhões de quilates, enquanto as vendas caíram 30%, ficando em US$ 2,1 bilhões, com o impacto da pandemia tanto na produção quanto na demanda.
Em 2021, Debswana planeja aumentar a produção em até 38% em comparação aos níveis pré-pandêmicos de 23 milhões de quilates, conforme o mercado global de diamantes se recupera com a redução das restrições de viagens e reabertura de joalherias.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO